“A tristeza é grande”, diz acreana que reside próximo a local dos atentados em Paris

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Jesi relata momentos de terros em Paris/Foto: Arquivo pessoal

A imprensa internacional voltou as atenções, na sexta-feira (13), para os atentados em Paris. De acordo com as últimas informações, tiroteios e explosões deixaram ao menos 120 mortos na capital da França.

Informações divulgadas pela agência de notícias AFP dão conta de que há mais de 200 feridos, pelo menos 80 deles em estado grave. O site UOL conta que a polícia francesa invadiu a casa de espetáculos Bataclan, onde matou três terroristas e encontrou ao menos cem mortos. No local estava acontecendo a apresentação da banda Eagles of the Death Metal.

Acreanos que moram na cidade mais populosa de Paris estão acompanhando de perto a tragédia. É o caso de Jesi Valente. Ela usou seu perfil em uma rede social para falar sobre o sentimento de tristeza com as tragédias.

“A tristeza é grande. Daqui de casa dá para ouvir as rajadas de metralhadoras. Acabaram de liberar os reféns do Bataclan. O presidente acaba de declarar as fronteiras fechadas. O restaurante “Le Petit Cambodge” – vou sempre lá à pé (sic) – e o Bataclan [estão] há 1 km de casa”, conta.

Os ataques começaram, de acordo com jornais franceses, quando homens atiraram contra clientes de um bar, um grupo de terroristas invadiu uma boate durante um show e explosões foram ouvidas nos arredores do estádio onde ocorria o jogo amistoso entre França e Alemanha.

O jornal francês Le Monde afirma que, ao todo, foram sete ataques em toda a cidade.

Mais de 100 pessoas foram mortas nos ataques

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“A tristeza é grande”, diz acreana que reside próximo a local dos atentados em Paris