23 de abril de 2024

Empresário de Sena Madureira quase tem pernas decepadas por hélice de lancha, no Rio Macauã

Uma fatalidade, ocorrida na a tarde deste domingo (10) no Rio Macauã, poderia ter tirado a vida de um dos empresários mais conhecidos de Sena Madureira.

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“Pepeu” é um dos empresários mais conhecidos de Sena Madureira/Foto: Reprodução Facebook

Raimundo Pereira Santana, 30 anos, popularmente conhecido como “Pepeu” quase perde as duas pernas ao ser atingido pela hélice de uma lancha voadeira, o momento em que nadava próximo ao barco.

“Pepeu”, que estava na companhia do pecuarista João Sales e outros amigos, voltava da fazenda Estrela (localizada no rio Macauã), a cerca de três horas (de voadeira) da cidade de Sena Madureira quando um dos barcos enroscou em uma Orana e ele desceu para ajudar a retirar as ramagens.

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O empresário sofreu cortes profundos nas duas pernas

João Sales conta que o empresário nadava junto ao barco quando ligaram o motor e a pressão da água o puxou para junto da hélice, que atingiu suas duas pernas. “Foi uma fatalidade, ficamos preocupados porque estávamos a quase duas horas da cidade, mas graças a Deus conseguimos chegar a tempo de ele ser atendido por uma equipe médica, no hospital João Câncio Fernandes”, informa o pecuarista.

Logo que a notícia do acidente começou a chegar à cidade, muitos comentários davam conta de que Pepeu havia perdido as duas pernas, e que estava correndo risco de morte. “Os cortes que ele sofreu foram grandes, mas nenhum osso ou artéria foram atingidos, o que nos deixou mais tranquilos”, explica Sales.

Uma das amigas mais próximas de Pepeu, a funcionária pública federal Marta Furtado, esteve no hospital durante todo o tempo em que os médicos faziam o trabalho de saturação nas pernas do empresário. “Ele está consciente e quando sair do pronto socorro irá para uma sala de observação”, disse Marta à ContilNet.

Um amigo de “Pepeu” que esteve no hospital,  mas pediu para não ter o nome identificado, disse que a toda a hora está agradecendo a Deus por a hélice do barco não ter pego no pescoço do amigo. “Se pega em uma artéria do pescoço a situação poderia ficar complicada. Ele teve muita sorte, e nós também, que vamos continuar gozando de sua amizade”, comenta.

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