24 de abril de 2024

Netflix, a empresa que mudou o jogo

(Foto: Reprodução)

Em “O Homem que Mudou o Jogo”, filme baseado no livro “Moneyball: The Art of Winning an Unfair Game”, de Michael Lewis, Billy Beane, o gerente geral da equipe de baseball Oakland Athletics, decide revolucionar a forma como os jogadores são escalados para a equipe e, com isso, mudar um processo que já durava décadas. A decisão era ousada, arriscada e com grandes chances de dar errado. Assim como qualquer ideia genial.

Duvida? Veja, por exemplo, a Apple. Steve Jobs precisou reinventar os negócios da empresa para tirá-la da rota de fracasso que estava destinada a seguir se continuasse tentando superar os grandes players da informática em seus próprios domínios.

A Netflix tem um quê de Billy Beane e pouco de Jobs em seus negócios. Não que ela tenha tido qualquer relação direta com os dois, mas seguiu o exemplo e reformulou os seus negócios para continuar no topo sempre que via sua liderança ser ameaçada.

O início

Em 1999, ela nasceu como um serviço de entregas de DVDs por correio em que o usuário alugava os filmes que gostaria de assistir pagando US$ 0,50 por título e, posteriormente, uma taxa fixa mensal com filmes ilimitados, e os recebia em casa por envio postal.

A estratégia prometia desbancar as locadoras que faziam o interessado ir até o local para escolher os filmes e devolvê-los pessoalmente. Se a entrega fosse com atraso, o consumidor ainda arcaria com uma multa, o que não existia na Netflix.

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