25 de abril de 2024

Rocha: “Nunca estivemos tão próximos de ganhar o Governo, agora é questão de detalhes”

Deputado federal Major Rocha

Deputado federal Major Rocha

O deputado federal Major Rocha (PSDB) disse não ter participado da reunião de líderes da oposição por estar viajando a serviço do Parlamento do Mercosul (Parlasul), onde representou a Câmara dos Deputados. Rocha disse não haver problema na participação do também tucano Marcio Bittar em reunião de grupo oposicionista como ocorreu nesta semana.

“A minha ausência na reunião do grupo de oposição se deu por conta de uma reunião do Parlasul. Esse encontro acontece mensalmente e eu como presidente de uma das comissões não posso me ausentar. Como estou pleiteando a presidência da delegação brasileira junto ao Parlasul, um cargo nunca ocupado por um acreano, preciso estar presente às reuniões”, informou.

Rocha destacou ter ido primeiro para a capital argentina, Buenos Aires, para outra agenda e em seguida foi a Montevidéu, no Uruguai, razão pela qual não sabe se foi enviado algum convite para ele. Sobre a participação de Marcio Bittar na reunião, o deputado disse que o colega de partido, nomeado por ele para ser o presidente do Instituto Teonônio Vilela, pode participar de qualquer reunião política.

https://youtu.be/XNOQppxBMv4

Contudo, o parlamentar tucano destacou algo sobre a reunião: “Quem fala pelo partido é o presidente. Mas era uma reunião informal, então não vejo problema dele participar. Entretanto, falar pelo partido é atribuição do presidente”.

O deputado disse não saber se houve algum repasse de informação, tendo em vista os vários dias em que esteve fora do país e somente deve se inteirar quando chegar a Brasília, mas disse acreditar que Bittar informou algo da reunião ao gabinete.

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Reunião da oposição em Brasília aponta união entre gigantes para eleições de 2018 /Foto: Assessoria

“Entendo ser este o momento para começarmos a discutir a sucessão. Nunca estivemos tão próximos de ganhar o governo do Estado. Para isso, precisamos nos entender e aparar as diferenças. Mais do que isso, precisamos ter bom senso. A população mostrou que quer mudança, mas está faltando um detalhe para isso se concretizar”, comentou.

O parlamentar ressaltou sempre ser possível o surgimento de algum grupo novo ou até mesmo uma dissidência de um dos grupos atuais, vindo este a se colocar como opção. Contudo, embora possível, disse não acreditar nesta hipótese.

“Temos duas vagas para o Senado e uma para o governo. Com o desgaste do PT não acredito que tenham força para realmente entrarem na disputa. Alguns dizem ser uma vaga do senado para eles, mas não acredito que uma das vagas vá para um senador que assinou uma representação contra o juiz Moro”, destacou.

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