Artigo: O grande dilema deste momento, acreditar nas instituições

A cada dia que passa a decepção é maior, o povo, desde o início da organização do estado, das divisões de poderes, foi ensinado e educado culturalmente que um Estado forte é um Estado regido por instituições fortes…
No Brasil, as nossas instalações estão divididas entre os poderes legislativo, executivo e judiciário.

Teoricamente, esses poderes, cujo papel está ou deveria está bem definido em nossa CF 1988, seriam a base para a consolidação de um estado forte, porém o que vemos hoje é uma DEGENERAÇÃO do papel de cada instituição, essa degeneração rompe com o Contrato Social, e quando não há acordo entre as instituições, entramos num profundo Estado de Crise, numa verdadeira falência moral.

Não adianta fazer previsões para o encerramento dessa crise, não adianta o STF voltar atrás de forma arbitrária numa decisão tomada por um de seus pares, não adianta o Senado alegar que a decisão tomada por outro poder vai acarretar outros problemas, não adianta a Presidência da República intervir em situação de uma turbulência jurídico-politica.

Só entraremos num processo de ordenamento social, quando voltarmos a trabalhar dentro de cada instituição desempenhando de fato, a função constitucional, dentro de todos os poderes, se não for dessa forma, e decidirmos desempenhar o processo política executivo remendando a constituição e as demais leis, voltaremos a viver um estado de guerra.

A democracia será um mero conceito jurídico ideológico, e quem vai sofrer é o povo, a grande massa, que é integralmente dependente do Estado.

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