Assembleia de Deus é exemplo
Dia 23 de janeiro a igreja Assembleia de Deus em Rio Branco completa 74 anos vivendo um de seus melhores momentos, longe de amarras políticas e sem protagonizar qualquer tipo de escândalo. Liderada pelo discreto pastor Luiz Gonzaga, a denominação religiosa celebra um tempo de expansão. Seu templo sede, na avenida Antônia da Rocha Viana, é pequeno para tantos fiéis.
Discrição do líder
Líder da igreja desde início dos anos 1990, o pastor Luiz Gonzaga trata todo mundo bem, mas prefere economizar nas palavras, para evitar polêmicas pela imprensa. Ao invés disso, mantém o costume de orar por pelo menos metade de todas as manhãs, juntamente com membros de sua equipe. “Digam sempre que Jesus é maravilhoso”, pede o pastor.
Geração PT
“Essa bandidagem que está mandando no Acre, é sim, a geração do PT. Foi para eles que o PT não conseguiu emprego. Qualquer outra coisa que disserem é para livrar a cara dos governos de Jorge e Tião Viana”. Do deputado estadual Luiz Gonzaga (PSDB).
Boa impressão
Fernanda Hassem (PT), a nova prefeita de Brasileia, acorda nas feiras livres ou nas ruas onde realiza mutirão de limpeza. A primeira impressão, que é a que fica, está sendo muito boa.
Ousadia
Deputado federal das frases marcantes, Moisés Diniz (PCdoB), tomou uma atitude interessante: ir de Rio Branco a Cruzeiro do Sul de ônibus.
Fica o mérito
Nada tira o mérito do deputado Moisés Diniz (PCdoB), um parlamentar de posições independentes sobre a BR-364.
Obra do PT
Sobre a BR-364, fica a fala do diretor do DNIT, Thiago Caetano, segundo a qual: “O Governo do Acre esquece que foi ele quem executou as obras”.
Vai para a fronteira, governador!
Para o ex-deputado federal Marcio Bittar, ao invés de Tião Viana ir para os Estados Unidos, sob a desculpa de ir aprender Inglês, o governador deveria se interessar em falar Castelhano, para ir a Cobija e Iñapari, ali na Fronteira, tratar com as polícias de Bolívia e Peru uma estratégia cujo objetivo seja barrar a entrada de drogas no Brasil pelo Acre.
“Operação Cachinguba”
Essa operação que o Ministério Público realiza em Xapuri, que deveria se chamar “Operação cachinguba”, é uma amostra de que os prefeitos não devem se fechar em copas para trabalhar apenas com um grupinho. Esses tempos passaram.
Ex-prefeito pobre
Um aliado do ex-prefeito Betinho (PSDB), de Assis Brasil, questionou o seguinte: “Evandro, como pode o Betinho estar sendo investigado se esse rapaz terminou o mandato vivendo miseravelmente pobre. Não tem um carro para andar?”
Aliado antigo
Tião Flores (PSB), prefeito de Epitaciolândia, não é aliado do senador Gladson Cameli (PP) apenas por ter colocado como seu vice o ex-vereador Raimundão, que é do PP. “Somos amigos muito antes dessas eleições passadas”, diz o prefeito.
Ruim para o comércio
Donos de pequenos mercados nos bairros afastados de Rio Branco estão fechando as portas. A razão não é outra senão a violência. Um deles me disse o seguinte: “Eu estava sendo assaltado no café da manhã já”.
Racha no PRB
Quem conversa com o vereador Pastor Manuel Marcus (PRB), presidente da Câmara Municipal de Rio Branco, e com o chefe do Procon no Acre, advogado Diego Rodrigues, percebe fácil o racha entre eles e o deputado federal Alan Rick, do mesmo partido.
Militantes “babacas”
Não se faz mais militantes políticos como antigamente, como o João Borburema, por exemplo, que fazia oposição com ternura. Os atuais “cabos eleitorais” mais parecem marginais. Em Tarauacá chamaram a prefeita Marilete Vitorino (PSB) e as vereadoras Janaína Furtado Acioly (Rede) e Veinha do Walmar (PDT) de “mulheres da vida”, pelas redes sociais.
Campanha para deputado
Outro vereador que também já está praticamente fazendo campanha para deputado estadual é Célio Gadelha (PSDB), que se elegeu pela oposição, mas deve fazer parte da bancada de sustentação do prefeito de Rio Branco.
Podem me chamar
Contatos com a coluna devem ser feitos através do celular 99922-2118 ou pelo e-mail [email protected].
Outro aviso: ainda negocio terras no Acre