18 de abril de 2024

Blocos de carnaval buscam o resgate de identidades culturais do norte e nordeste

Entre os mais de vinte blocos deste Carnaval 2017 da capital acreana, alguns destacam-se pela proposta de resgatar, através da celebração carnavalesca, identidades culturais que celebram o Estado ou que promovem a integração intercultural.

Caso do Cortejo Rede Banzeiro, que agitou a noite do último sábado (25) no Mercado Velho.  O coletivo cultural, que existe há cinco anos, teve concentração de integrantes no Casarão, com o principal objetivo de promover a cultura e as tradições acreanas, como a história do Jabuti Bumbá.

Kelen Mendes, uma das organizadoras do Banzeiro, afirmou que “trata-se de uma festa para toda a família. É o momento perfeito para impulsionar os trabalhos da cultura regional e comemorar com todos que desejam participar: jovens, idosos, famílias, todos são bem-vindos”.

O Casarão de Rio Branco também concentrou os integrantes do Bloco Maracatu Nação Pé-Rachado. Com vinte integrantes, o grupo foi criado há um mês e desde então, vem ensaiando para promover a cultura do Maracatu, ritmo popular nordestino, no Acre.

“Ao trazer este ritmo para a folia acreana, buscamos promover o intercâmbio cultural. Vindo da África, o Maracatu surgiu no Candomblé, como forma de homenagear autoridades africanas. É maravilhoso como a cultura popular é rica e multicultural”, explicou Vanessa França, uma das organizadoras do bloco.

Caso do Cortejo Rede Banzeiro, que agitou a noite do último sábado (25) no Mercado Velho. O coletivo cultural, que existe há cinco anos

Kelen Mendes, uma das organizadoras do Banzeiro, afirmou que “trata-se de uma festa para toda a família

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