Sinteac repudia declarações caluniosas e esclarece situação sobre imposto sindical

A presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac), professora Rosana Nascimento, vem a público repudiar, veementemente, as declarações caluniosas da diretoria do Sindicato dos Professores da Rede Pública de Ensino do Estado do Acre (SinproAcre), de que a nossa entidade constituída há mais de cinco décadas neste Estado tenta receber o imposto sindical das prefeituras com uma certidão irregular.

Confira a nota da Sindicalista:

Primeiramente, foi por causa da existência deste Sindicato que o Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJAC) entendeu que o imposto sindical reivindicado judicialmente por uma confederação mineira não tinha fundamento. Segundo, por conta da sua longa trajetória do Sinteac no movimento sindical acreano, os desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região (Rondônia\Acre) reconheceram a sua legitimidade e o princípio da unicidade sindical para determinar a cassação do registro sindical do Sindicato dos Professores Licenciados do Acre (Sinplac), que na ocasião, era presidido pela Alcilene Gurgel, mas que de forma ardilosa tentou receber o imposto sindical das prefeituras acreanas, resultando em uma disputa judicial.

Temos legitimidade para falar em nome do movimento sindical da Educação porque somos a única entidade neste Estado que realiza eleições periodicamente para a escolha da diretoria central e dos núcleos no interior. Não permitiremos que uma entidade criada na calada da noite, pelos corredores da Secretaria Estadual de Educação (SEE), com o aval do Governo do Estado para tentar sabotar o movimento sindical, nos venha falar sobre princípios éticos, quando estes tipos de sindicalistas pelegos não são capazes de realizar nem mesmo uma eleição para escolha dos seus dirigentes.

Como a nossa categoria não reconhece esta entidade chamada SinproAcre, estamos com outra ação judicial, para que a Justiça confisque o seu registro, como fizeram no passado. Provaremos nos Tribunais que a lista com os nomes dos sócios, que fora usada para obter este registro de forma ilegal, é o mesmo documento do abaixo-assinado que foi utilizado nas escolas da rede pública para manter o reajuste salarial do governo. Com isso tentaram sabotar o movimento grevista conduzido pelo Sinteac para que o ano letivo do ano passado não fosse retomado antes da votação do reajuste salarial, na Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac).

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