“Quanto mais tentam bater em Gladson Cameli, mais ele cresce”, analisa colunista

 

A Reforma da Previdência

Se falta o Governo convencer seus aliados a defender o projeto da Reforma da Previdência. Imagina a população que caiu no marketing petista de que a Reforma vai prejudicar os trabalhadores. O presidente Temer precisa de uma grande mobilização dentro do Congresso Nacional para convencer os parlamentares e sociedade da importância do projeto para o futuro do Brasil.

Processo não macula ninguém em eleição no Acre

Para as acusações que querem envolver o nome do senador Gladson Cameli (PP), vai um lembrete. “O prefeito Marcus Alexandre (PT), foi alvo de acusações que eram propagandeadas diariamente pela oposição. Mas nada disso causou efeito negativo. O atual prefeito foi eleito e reeleito.

Ele não tem processo na Lava Jato

O mesmo vale para o Senador Gladson Cameli (PP), não tem nenhum processo formalizado na justiça sobre qualquer tipo de envolvimento com as maracutaias que outros políticos acreanos foram acusados. E mesmo assim vem sendo atacado covardemente pelos seus adversário e inimigos políticos. Só um documento atestado pela Justiça ou uma delação com todas as evidências mudaria este quadro político.

Senador Gladson Cameli /Foto: Reprodução

Quando o povo quer, não adianta ir contra

Uma onda a favor de Cameli ser candidato a governador aos poucos vai surgindo. Prova disso são as reuniões que os partidos de oposição vêm realizando nos municípios e levando os debates para serem coordenados por Gladson e  Petecão (PSD), que será uma candidato nato à reeleição.

Cameli virou bolo

Um certo dono de instituto de pesquisa que vem fazendo levantamentos nas principais regiões do Estado adiantou à coluna que o senador Gladson só não será governador se cometer um desastre político muito grande. Ao relatar isso, disse o resultado de forma subliminar que quanto mais batem em Cameli, mais ele cresce, igual massa de bolo.

Morreu muito mais do que na época do “Esquadrão”

O Acre com essas ondas de mortes praticamente todo dia, deixou a época do “Esquadrão da Morte” sendo uma gota no oceano comparado ao momento atual. Se o “Esquadrão”, segundo o Ministério Público (MPAC) fazia o tráfico de drogas e executava a mando de alguém. O que essas facções estão fazendo hoje no Acre?

Onda de mortes no Acre

Só temos certeza de uma coisa. Morreram imensamente mais pessoas nos últimos três meses de 2017 do que no tempo do “Esquadrão da Morte”, que será esquecido na história se comparado à matança que assistimos todos os dias na TV e lemos nos jornais.

Qualificação e mente avançada para o desenvolvimento

O superintendente do Banco da Amazônia, Marivaldo Oliveira, bem que poderia entrar para a política. Sua brilhante forma de ver um Estado desenvolvido e com ações empreendedoras elevaria o debate da política no Acre, que se limita ao contra-cheque. Quem ganharia era a sociedade, que pensaria de uma vez por todas em se livrar da escravidão de cargos comissionados.

Presidente Nacional do Banco da Amazônia, Marivaldo Oliveira /Foto: Reprodução

 

Se superar essa vem ainda mais forte

Se o PMDB se livrar da cassação de alguns de seus pilares políticos, a política no Palácio do Planalto reinaria tranquilamente até o final de 2018. E o Governo fica ainda mais forte dentro do Congresso Nacional. O Julgamento definirá o processo mais importante da história.

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