O prefeito de Senador Guiomard, André Maia (PSD), participou do encontro promovido pela Associação dos Municípios do Acre (Amac) com parlamentares federais, representantes da União e governo do Estado, além de instituições parcerias dos municípios.
O encontro debateu o contingenciamento de recursos do Governo Federal na área de apoio à produção com a recuperação e manutenção de ramais e a falta de investimentos no setor. A bancada federal do Acre, coordenada pelo Senador Sérgio Petecão (PSD), esclareceu a situação que envolve os recursos de todos os parlamentares.
Prefeitos se reuniram para debater situação dos municípios /Foto: Assessoria
Outros assuntos debatidos durante o encontro da Amac foi relacionado ao programa ‘Mais Médicos’, que tem somente dois municípios que não solicitaram a presença dos profissionais. Nesse caso o município de Senador Guiomard e Jordão não estão inclusos. De acordo com a representante do programa Mais Médicos no Acre, o município de Senador Guiomard ficou de fora este ano pois a antiga gestão em 2016 não fez a solicitação quando o ministério abriu as vagas.
Para o prefeito a reunião com a bancada federal foi essencial para que os parlamentares entendam que os municípios dependem muito das emendas e dos apoios para garantir projetos e ações de extrema importância para as cidades acreanas. “Os parlamentares têm que entender que, por mínimo que sejam os recursos, mas as emendas e as articulações junto aos ministérios garantem que projetos importantes no município sejam realizados”, destacou André.
O diretor presidente da Fundação Nacional de Saúde no Acre (Funasa), Rafael Milani, destacou que a instituição tem mais de R$70 milhões em recursos, mas nenhum município apresentou projeto na área para ser contemplado. O direto do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Eduardo Ribeiro, também falou do suporte que a instituição iria garantir aos municípios e o momento de contingenciamento que existe.
O prefeito André Maia disse que foi importante saber da situação que existe hoje nos Governos Federal e Estadual, além das demais instituições para poder fazer as cobranças e parcerias possíveis. “Precisamos ter segurança e não ficar sendo multados por um e por outro, por conta da falta de entendimento dos órgãos”, explicou Maia.
