Homem assassinado no Ivete Vargas pode ter sido vítima de um latrocínio

Frangelo Muniz, morto na noite do último sábado (15), no bairro Ivete Vargas, em Rio Branco, pode ter sido vítima de um latrocínio, segundo as investigações da Delegacia Especializada em Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Quem está à frente das investigações é o delegado Rêmulo Diniz, que informou que, segundo o que foi relatado pela família, a vítima no momento do crime possivelmente usava um cordão de ouro avaliado em 20 mil reais. Este não foi encontrado com o corpo e nem a carteira de uso pessoal com documentos.

“Com base no depoimento dos familiares, nós estamos agora trabalhando em uma linha que leva ao possível crime de latrocínio. Claro, sem deixar de lado outras hipóteses para o crime, mas ao que tudo indica, a vítima teve seus pertences levados”, disse o delegado.

Já no caso de Ademar Lopes da Silva, assassinado também no sábado, dentro de seu veículo quando levava a vizinha grávida ao hospital, no bairro Belo Jardim, a polícia já tem um suspeito.

“Nós assim que chegamos ao local para a coleta de informações, conversamos com testemunhas que relataram que a vítima, antes de ser assassinada, teria tido um desentendimento com o suspeito. Este está sendo procurado desde o crime. Em posse de uma arma, ele teria se aproximado do carro da vítima e efetuado um único disparo de escopeta que atingiu Ademar na cabeça”, finalizou Diniz.

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