Pimenta: “É proibido falar em Lava Jato e silêncio toma conta dos corredores do Palácio Rio Branco”

Cidade alagada

Rio Branco volta a viver problemas com as fortes chuvas. Em vários pontos da cidade neste domingo (23) pedestres e motoristas tiveram dificuldades. Na rotatória da Igreja Batista, no acesso principal para o bairro Calafate, muitos tiveram que desistir da viagem tamanho foi o volume de água acumulada.

Trecho na Estrada do Calafate ficou completamente alagado /Foto: Reprodução

Na baixada

Moradores da Baixada da Sobral voltaram a reclamar neste fim de semana da invasão das águas de um igarapé em suas residências. Impressionante como os gestores do PT não conseguem concluir suas obras. A impressão que dá é que eles gostam de ver a população na peia, sempre.

Pior lugar para se viver

Não é à toa que uma pesquisa feita pela revista Exame classificou Rio Branco como uma das piores cidades para se viver no Brasil. Estamos em oitavo lugar no ranking das piores. E temos mesmo muitos problemas, longe de ser uma cidade moderna e saudável.

Pesquisa

A informação foi divulgada pela edição eletrônica da revista Exame do dia 22 de abril, último sábado. Para chegar a esta conclusão, a consultoria analisou os municípios com mais de 266 mil habitantes em 16 indicadores divididos em quatro áreas distintas: saúde, educação e cultura, segurança, saneamento e sustentabilidade.

Binho foi morar longe

Depois de pregar durante quatro anos que aqui seria o melhor lugar para se viver na Amazônia, o ex-governador Binho Marques foi morar longe, passeia por aqui de vez em quando. Provavelmente, Binho sabia o que os próximos gestores enfrentariam pela frente. Vendeu gato por lebre. Uma ação típica do PT no Brasil.

Aniversário

A cidade de Tarauacá comemora nesta segunda-feira (24) 104 anos de emancipação. Não tem muito o que comemorar, parece que um furacão atingiu as ruas da zona urbana do município. Cheia de buracos, falta perspectiva, geração de emprego e renda. Mesmo assim, o povo é otimista e acredita em dias melhores.

Abandonado

Na verdade, as cidades do interior estão em completo abandono. O projeto Ruas do Povo, não concluído pelo governo, faz muita falta. E ninguém cobra essa ação do Executivo. O Deracre segue fazendo parcerias com as prefeituras que tem bandeira vermelha. Apesar disso, Cristovan, diretor-presidente da autarquia, jura e arrota democracia em seus discursos.

Palavra de quem sabe

“É preciso saber distinguir delito eleitoral do crime de corrupção”, destacou Roberto Jefferson em entrevista exclusiva à jornalista Wania Pinheiro, em Brasília. O denunciante do Mensalão fez uma relação entre os dois escândalos que marcaram as gestões petistas.

Roberto Jefferson /Foto: Wânia Pinheiro/ContilNet

Abre aspas

“Os números do mensalão são ínfimos diante dos escândalos revelados na Lava Jato no Brasil, mas o modo operante é o mesmo do mensalão. Fala-se muito que fulano recebeu propina, mas é preciso saber distinguir delito eleitoral do crime de corrupção”, acrescentou.

Século passado

É inadmissível que ainda existam neste século mortes por conflitos de terras. Sete pessoas foram assassinadas nesta quinta-feira no distrito Taquaraçu do Norte, na região de Colniza (a 1.018 km de Cuiabá), em Mato Grosso, durante disputa por terras. A chacina foi confirmada pela Secretaria Estadual de Segurança Pública de Mato Grosso (Sesp/MT).

Mortes confirmadas

A secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso confirmou as mortes e a suspeita é de que os autores do crime sejam capangas de fazendeiros da região. O grupo se autodenomina de “Encapuzados” e realizam segurança para fazendeiros. Cerca de 100 famílias moram no local

Cenário perfeito

Não existe cenário mais perfeito para a implantação da CPI da BR-364 do que este onde Governo do Estado figura no centro da Operação Lava Jato. A Rede Globo começou a demonstrar esta semana a transoceânica, estrada construída no governo de Lula que seria para transportar produtos brasileiros para portos do Peru. O que nunca aconteceu. Imaginem se for aberta a caixa preta da 364?

Fechando o cerco

O cenário não é o mais promissor para os irmãos Jorge e Tião Viana. Dizem que no Palácio Rio Branco seria proibido se falar a palavra Lava Jato e que nos bastidores a repercussão da anunciada Lista do Palocci é estressante.

Na mira do Moro

Em seu último depoimento, o ex-ministro Antônio Palocci se colocou à disposição do juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, para apresentar “fatos com nomes, endereços e operações realizadas” que, de acordo com o ex-ministro, devem render mais um ano de trabalho.

Protesto

Enquanto isso, está previsto para esta terça-feira (25) um protesto organizado pelo Movimento ‘Vem pra Rua’. Manifestantes prometem acender velas na frente do Palácio Rio Branco, no Centro da capital, como ato simbólico durante uma manifestação contra a corrupção e a favor da Operação Lava Jato.

Boa notícia

A prévia de abril do Índice de Confiança da Indústria (ICI) ficou em 90,8 pontos, 0,1 ponto acima do resultado de março. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), os números mostram uma estabilidade do indicador, que é medido em uma escala de zero a 200 pontos. Caso a prévia seja confirmada no resultado fim de abril, será o maior nível do índice desde maio de 2014 (92,2 pontos).

Guerra entre poderes

Depois do pedido de vista que adiou a votação da proposta que tipifica crimes por abuso de autoridade, o Senado deve levar o projeto à votação na reunião da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) na próxima quarta-feira (26) às 10h. Na reunião será votado o substitutivo do senador Roberto Requião (PMDB/PR) à proposta originalmente apresentada pelo senador Renan Calheiros (PMDB/AL). A discussão do tema ocorre em meio a uma disputa entre parlamentares, integrantes do Ministério Público e do Judiciário.

30 tipos penais

O substitutivo de Requião é a terceira versão da proposta original de Calheiros e estabelece mais de 30 tipos penais, punindo, por exemplo, o juiz que decretar prisão preventiva, busca e apreensão de menor ou outra medida de privação da liberdade em desconformidade com a lei.

Prazo final

O eleitor que não votou e não justificou a ausência nas três últimas eleições ou não pagou as multas correspondentes deve regularizar sua situação perante a Justiça Eleitoral tem até o dia 2 de maio para regularizar a situação. Após esse prazo, essas pessoas correm o risco de ter o título cancelado, lembrando que a legislação considera cada turno de votação um pleito diferente para efeito de cancelamento.

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