É muita entidade para pouca ação
No Brasil existe mais de 17 mil sindicatos, que são criados vocês sabem porquê? Somente para dividir os R$ 4 bilhões do Imposto Sindical. Sabe por quais motivos eles tentaram paralisar o Brasil nesta última sexta-feira (28)?. O imposto não será mais obrigatório e o trabalhador vai pagar somente se quiser.
Falta credibilidade
Não conseguiram brecar a Reforma Trabalhista pela falta de credibilidade da CUT, Força Sindical, CTB, entre outras centrais, pois os próprios trabalhadores não acreditam nos sindicatos. Aqui no Acre o Palácio do Planalto ficou lotado, mas sabemos que tinham mais cargos comissionados do governo do que trabalhadores da iniciativa privada.
Abriram as portas da volta ao emprego
A Reforma Trabalhista promete trazer equilíbrio na economia e geração de empregos. Não tem um artigo dentro da Reforma que foi aprovada na Câmara Federal que retire direitos ‘sagrados’ do trabalhador. O discurso de sindicalistas é frágil e mostra a completa desinformação que eles tentam passam ao trabalhador, que muitas vezes não tem acesso ao projeto real que foi aprovado na Câmara.
Continua firme
O ex-deputado federal Marcio Bittar (PSDB) disse no programa Tribuna Livre que será candidato ao Senado Federal custe o que custar. “Depois de tudo que fiz pela oposição mereço disputar essa vaga”, disse o ex-parlamentar, que contestou também todos os elogios que o apresentador do programa fez ao governo do PT no Acre.
“Jornalismo” sem escrúpulo
Tentaram jogar os senadores do Acre no mesmo balaio de gatos, mas não conseguiram. Dos três senadores que representam o Acre, basta pesquisar um pouco que saberemos quem não se envolveu na Lava Jato e tem prestado um trabalho primordial aos municípios do Acre. Ainda temos que conviver com a imprensa marrom e sem escrúpulos algum.
Coerentes com a situação do Brasil
Os deputados Alan Rick (PRB), Jéssica Sales (PMDB) e Flaviano Melo (PMDB) foram coerentes com a necessidade brasileira neste momento de crise. Votaram a favor da Reforma Trabalhista e colherão os frutos quando as oportunidades de emprego voltarem a surgir e as empresas e indústrias começarem a contratar os 11 milhões que o PT desempregou.
Ela vai voltar com aquele discurso combativo
Uma forte liderança dos anos 90 vem construindo sua volta à oposição para apoiar um dos candidatos ao Senado Federal. A coluna teve acesso exclusivo a informação pela própria liderança. Membros que tentavam há muito tempo trazê-la ficarão perplexos quando souberem por quais mãos estará de volta aos quadros da oposição.
Sozinho, mas no combate ao PT
Vereador em Brasileia, Joelso Pontes (PP) continua firme na oposição no Alto Acre, suas reivindicações e denúncias são baseadas em documentos sem qualquer chance de contestação por parte da base de apoio ao Executivo municipal. Joelso na verdade se tornou grande demais para ficar somente como vereador. É a principal referência da oposição na região e deve ser valorizado pelas grandes lideranças da oposição no Acre.
Cadê o diferencial?
A Associação dos Municípios do Acre (Amac) é presidida pela prefeita de Tarauacá, Marilete Vitorino (PSD), que ainda não mostrou para que veio. Ações concretas (se é que foram realizadas) até o momento para mostrar o diferencial da nova gestão com relação a antiga administração comandado pelo prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre (PT), sequer foram divulgadas. Quando não se divulga, é porque não se tem trabalho?
“Ações concretas (se é que foram realizadas) até o momento para mostrar o diferencial da nova gestão sequer foram divulgadas” / Foto: Raimundo Accioly
As críticas começam a surgir
Prefeitos dos municípios do Juruá e baixo Acre já começam a fazer críticas contundentes relacionadas à forma de administrar da atual presidente da Amac. Isso mostra que precisa haver um diálogo ainda melhor com os municípios se Marilete quiser mostrar seu diferencial positivamente à frente da Amac. Se não fizer isso, não adiantou nada a oposição ter ganho a presidência da instituição.
