20 de abril de 2024

Segundo informações do clero, o suplente de deputado Jamyl Asfury largou a Igreja Batista do Bosque

Onda de Assaltos

A cidade vive uma nova onda de assaltos, ninguém escapa. Lojas e caixas eletrônicos são alvos dos bandidos em ações para sustentar o crime organizado. Essa batalha demonstra claramente que não é somente contratar novos policiais e estruturar polícias que resolve. Educação deveria ser a palavra chave.

Enquanto isso…

Emylson Farias


O secretário de Segurança Pública do Acre, Emylson Farias, dedica grande parte de seu tempo na defesa de seu nome junto à equipe de governo para pré-candidatura ao Palácio Rio Branco, em 2018. Longas reuniões com aval do PDT, durante à noite, contam com a participação do secretário.

Invasão

Depois de tentarem invadir o Aeroporto Internacional de Rio Branco, supostos integrantes de facção criminosa invadiram um ônibus da Ufac e ameaçaram passageiros em plena luz do dia. Tá tudo dominado. Socorro!

No Bujari

A Polícia Civil quer saber onde foram parar os recursos que deveria construir uma escola na zona rural do município de Bujari. Fez buscas e apreensões de documentos nesta quarta-feira (5) na sede da prefeitura e na secretaria de Educação. Caso se confirme o caso de desvio de recursos, dois ex-prefeitos podem se complicar. São eles: Celso da Codorna (PRB) e Adaildo (PT).

Maldição da cadeira

Os dois principais suspeitos pelo suposto desvio de verbas eram presidente e vice-presidente da Câmara Municipal do Bujari, quando o ex-prefeito, Tonheiro Ramos, foi preso e afastado do cargo. O primeiro, Adaildo, chegou a se negar a assumir o comando do município. Parece que estava adivinhando. Celso da Codorna assumiu o comando por força judicial.

Só Jesus na causa

De nada adianta o prefeito de Acrelândia, Ederaldo Caetano, pedir ajuda de Deus para administrar a cidade. Ele precisa ser enérgico, estar bem assessorado e ter muito mais que boas intenções. Falando em maldição da cadeira, quem passou pela gestão do município nos últimos anos foi afastado ou preso. Vigiai, Ederaldo!

Criaram juízo

Alguns parlamentares da bancada federal do Acre, depois de criticarem a ação do senador Gladson Cameli (PP/AC) em defesa da BR-364 resolveram se unir ao parlamentar e defender emenda impositiva no orçamento geral da união deste ano, para execução em 2017.

No caminho certo

Isso demonstra claramente que o senador não estava “louco”, como chegaram a comparar seu apadrinhamento à causa, mas que tal atitude está correta, no sentido de impedir o fechamento da rodovia com o passar dos anos.

Jamyl Asfury

Fora da IBB

Informações da classe clerical dão conta da saída do suplente de deputado Jamyl Asfury da Igreja Batista do Bosque. O pastor estaria enciumado com o apoio do pastor Agostinho à pré-candidatura do secretário estadual de Saúde, Gemil Júnior, à Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac).

Fritura

Gemil, acusado de dar chá de cadeira em deputados da base de Tião Viana, tem seu nome na frigideira. Alguns da base aliada já falam em exoneração do secretário, que assim como Emylson Farias, que tem se dedicado ultimamente a pedir votos e trabalhar seu nome pelo interior do Estado.

Ambulâncias

Quem assistiu às solenidades de entrega de ambulâncias por Gemil, nas cidades interioranas, não tem dúvidas de que o secretário é mesmo pré-candidato. Além de muito barulho, utilizando-se de recursos do Governo Federal, o gestor bateu sem dó no presidente Michel Temer.

Reconduzido

Pedro Abreu

Ninguém duvida de que o pastor Pedro Abreu será reconduzido à Convenção Estadual das Assembleia de Deus. Eleições ocorrem na virada do segundo semestre. Esta semana, o pastor foi conduzido para a diretoria da Convenção Geral das Assembleia de Deus do Brasil (CGADB), em São Paulo.

Lava Jato

O empresário Marcelo Odebrecht é um dos poucos que continua preso pela Operação Lava Jato. Pelo menos 11 empresários que passaram pelas celas da Polícia Federal e Papuda de Brasília já tiveram a liberdade concedida.

Diferencial

O financiamento de campanhas em 2018, com esse cenário escuro envolvendo empresários, deverá ser um grande diferencial no meio político. Camarada que quiser ganhar a eleição vai ter que ter muita saliva e disposição.

Financiamento

A pregação da redução dos custos de campanhas eleitorais em Brasília se dá exatamente porque R$ 1 bilhão destinado anualmente ao fundo partidário não consegue bancar eleição para presidência da República, Governo Estadual e Legislativo.

Eles querem mais!

Em 2014, o Fundo Partidário, que é formado por multas eleitorais e recursos públicos distribuídos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) entre os partidos para financiar seu funcionamento, distribuiu R$ 308 milhões. No ano seguinte, enquanto o Brasil mergulhava em uma recessão, com perda de 3,8% do PIB no ano, os gastos pularam para R$ 811 milhões.

Cifra dos bilhões

Os políticos, no entanto, dizem precisar mais, depois que o STF proibiu, em setembro de 2015, as doações de empresas. Na semana que passou, sete partidos fecharam a proposta de criação de um fundo eleitoral, a ser distribuídos em anos de eleição. Se a proposta vingar, o tal fundo custará ao contribuinte mais R$ 3,5 bilhões a cada pleito.

Quem apostou no pior, perdeu

O Governo Federal anunciou nesta quarta-feira (6) a abertura, para 2018, de 310 mil vagas em três modalidades do Novo Fundo de Financiamento Estudantil (Novo Fies). Dessas vagas, 100 mil serão ofertadas a juro zero para estudantes com renda familiar per capita de até três salários mínimos, incidindo somente correção monetária. Outras 75 mil novas vagas foram anunciadas para o segundo semestre deste ano.

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