24 de abril de 2024

Dois suspeitos de matar professor com mais de 20 facadas são identificados, diz delegado

O coordenador da Delegacia de Homicídfios e Proteção à Pessoa (DHPP), Rêmulo Diniz, disse, nesta sexta-feira (29), que dois suspeitos de matarem o professor Elioney Linhares, de 28 anos, já foram identificados. O corpo da vítima, morta com mais de 20 facadas, foi encontrado no último dia 23 deste mês às margens da Estrada do Quixadá, em Rio Branco.

Professor dava aulas de educação física e era funcionário da SEE/Foto: Reprodução/Facebook

O caso, segundo o delegado, segue sendo investigado como latrocínio, roubo seguido de morte. “Sempre tivemos como principal linha o latrocínio, mas lógico que não podemos desprezar qualquer tese até a conclusão definitiva”, disse.

Saiba Mais 

Corpo de professor desaparecido é encontrado em cova rasa na Estrada do Quixadá

Linhares estava desaparecido desde o dia 21 deste mês. Segundo a polícia, no dia 24, a motocicleta dele que havia sido roubada foi achada em uma casa abandonada no bairro Vitória. A carteira e o celular do professor também foram levados, mas os documentos dele foram deixados no local do crime.

Entenda o caso

Para os investigadores, devido à decomposição do corpo do professor, ele teria sido morto no dia 21 de setembro, dia em que desapareceu. Segundo Diniz, devido à chuva, o corpo acabou sendo coberto por terra. O corpo só foi achado dois dias depois.

Um familiar de Elioney Linhares, que preferiu não se identificar, confirmou que ele foi visto a última vez na noite de quinta (21), quando saiu de casa, no bairro Canaã, para encontrar alguns amigos. Desde então, não voltou. Ainda, segundo o parente, o professor dava aulas de educação física e era funcionário da Secretaria Estadual de Educação e Esporte (SEE).

“O último contato que tivemos com ele foi pelo WhatsApp por voltas das 21 horas de quinta [21]. Depois disso, ele não atendeu mais o telefone e o aparelho ficou desligado. Ele era acostumado a sair de casa e ficar fora um ou dois dias, mas sempre avisava para onde ia e dessa vez não avisou. Ele era uma pessoa muito tranquila e morava com a mãe dele”, lamentou o familiar.

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