Lina Grasiela e Mini Orquestra do Absurdo realizam “Tributo Amy Winehouse” no Sesc

Letras intensas, tristes e com melodias marcantes. A cantora britânica Amy Winehouse sempre foi conhecida pela vida polêmica e por ser dona de uma voz indiscutivelmente bela. Para homenagear este nome da música, que foi embora infelimente tão cedo, a cantora Lina Grasiela, juntamente com a Mini Orquestra do Absurdo, realiza, na quarta-feira (11) o “Tributo Amy Winehouse. O evento ocorre no Teatro de Arena do Sesc, às 20h, e os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada), sendo que antecipados podem ser adquiridos nas lojas Iris Tavares e nas Havaianas do Via Verde Shopping.

De acordo com Lina, que além de artista é funcionária pública, produtora de eventos e cerimonialista, a intenção do show é levar ao público acreano uma opção diferente de acesso à música, agregando valores culturais, educacionais e difusores de paz e harmonia.

O evento acontece no Teatro de Arena do Sesc/Foto: James Maciel

Lina relembra que o amor pela musicalidade de Winehouse foi imediato. “Em 2009, um amigo me mostrou músicas dela [Amy], e passei a seguir todos os passos desta artista maravilhosa na internet, me tornei muito fã. Acompanhei a série de problemas que viveu, notadamente depois que se separou do marido, e cheguei inclusive a ficar preocupada com a situação. Mesmo assim, as músicas ficavam cada dia mais interessantes, mais intensas. O timbre da voz, a musicalidade, enfim, tudo era encantadoramente triste e belo”, afirma Lina.

Em 2011, a funcionária pública pôde ver Amy cantar ao vivo e, na ocasião, decidiu que cantaria as mesmas canções. “Eu tive contato com a música, com o palco, há mais ou menos 20 anos, quando participei de uma banda local. Foi meu berço na música, quando toda a história começou. Após sair desta banda, fiz alguns projetos pontuais: cantei em barzinhos, participo do projeto Boca de Mulher há 20 anos. O palco sempre me encantou”, complementa, acrescentando, ainda, que há cinco anos, decidiu fazer um cover de Amy Winehouse em um restaurante local. “Utilizei figurino, caracterização. Agora, reeditamos este show, que tem a direção musical de Jorge Anzol. Escolhemos músicas, estudamos o repertório e ele [Jorge Anzol], com a Mini Orquestra do Absurdo, agregou valor ao projeto. Somos 10 músicos no palco”.

Por conta disso tudo, Lina possui uma jornada corrida: trabalha diariamente e realiza, aos fins de semana, trabalhos ligados ao cerimonial de eventos. “Mas mesmo em meio à minha rotina intensa de trabalho, consegui me dedicar a este projeto. Espero aliar a experiência que tenho com a realização de eventos a este show. Acreditamos que iremos agradar o público, já que a nossa intenção é justamente levar uma opção diferente de musicalidade ao acreano, algo que foge ao que é visto o tempo todos. Queremos, principalmente, divertir às pessoas e nos divertir”.

Mini Orquestra do Absurdo

A Mini Orquestra do Absurdo é um projeto à parte, iniciado pelo músico Jorge Anzol. A intenção da banda é tocar jazz, blues e funk, sendo que a própria ideia deu nome ao grupo, segundo Lina. “Quando eles [Mini Orquestra do Absurdo] diziam isso, os amigos sempre retrucavam, comentando que era um absurdo, que não teriam para quem vender”, explica.

Por fim, Lina diz que o desafio é grande para todos os envolvidos. “Tanto eu quanto a Mini Orquestra [do Absurdo] temos este grande estímulo de levar uma música diferente ao público acreano. Um grande desafio, mas, com certeza, extremamente gratificante”.

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