Sinhasique classificou o comportamento de Tião Viana como antidemocrático e avesso à solidariedade.
“Ir lá e não falar com o prefeito é um ato antidemocrático. Ir lá e não se solidarizar com o prefeito é algo intolerável”, declarou.
A deputada peemedebista afirmou, ainda, que o momento é de solidariedade absoluta ao prefeito Everaldo Gomes, e ressaltou que é importante deixar as cores partidárias do lado.
“Não estamos vendo a ação solidária que era para existir. Precisamos deixar as ideologias partidárias de lado e cuidar em ajudar a população”, frisou.
Sinhasique também denunciou o suposto “golpe” que os empresários de Brasiléia levaram por parte do governo, em 2012, quando anunciou anistia das dívidas e depois as executou.
“Ficou bem claro o descontentamento do presidente da Associação Comercial daquela cidade, Joaquim Lira, ao afirmar que estão com seus bens empenhorados nos bancos. Prometeram anistia de algumas dívidas e parcelamentos das outras, e isto não aconteceu”, denunciou.
O líder do governo na Aleac, deputado Daniel Zen, negou que o governo tenha executado dívidas e deixado os empresários de Brasiléia em situação de abandono.
“Tudo aquilo que o governo prometeu foi cumprido. Foi dado prorrogação de algumas dívidas e o perdão da dívida de 100% do valor de mercadorias perdidas na alagação de 2012. O que eles queriam era estender a negociação para débitos passados, adquiridos antes da alagação de 2012.O compromisso do governo pactuado foi cumprido à risca”, diz.