destaque
Doutorando em Economia no estado de São Paulo pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o acreano Elyson Ferreira de Souza está participando, desde o dia 23 até o dia 27 março de 2015, da 16ª Conferência Anual sobre Terra e Pobreza.
Realizada na sede do Banco Mundial em Washington D.C., nos Estados Unidos, o tema para 2015 é: “Vinculação posse da terra e uso para Prosperidade Partilhada”.
Elyson é natural de Sena Madureira e filho de Raimundo Mandim. Ele está unido com líderes e profissionais das mais variadas localidades; de todos os governos, sociedade civil, universidades, setor privado e parceiros de interação e discussão de abordagens inovadoras para melhorar a governança da terra.
Além de Elyson, o professor acreano Raimundo Cláudio Maciel também participa do evento. Ambos estão sob a orientação professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas, Bastiaan Reydon.
Através das redes sociais, Elyson conta como está sendo a experiência.
“Impressionante a emoção que senti ao chegar nos degraus do Lincoln Memorial em Washington, D.C e relembrar das aulas que tive na adolescência, em Sena Madureira, que tratavam sobre o memorável discurso público feito em 28 de agosto de 1963, pelo ativista político americano, o pastor Martin Luther King Jr, no qual falava da necessidade de união e coexistência harmoniosa entre negros e brancos no futuro. Era o discurso: I Have a Dream…Emoção ímpar!”, disse Elyson em uma dessas publicações.
Sobre a 16ª Conferência Anual sobre Terra e Pobreza
A conferência tem como objetivo promover o diálogo e a partilha de melhores práticas sobre a diversidade de reformas, abordagens e experiências que estão sendo implementadas no setor de terras ao redor do mundo.
O evento reúne representantes de governos, sociedade civil, academia, a comunidade de desenvolvimento, e do setor privado para discutir questões de interesse para as comunidades, profissionais e formuladores de políticas de terras em todo o mundo.
Para se ter uma ideia, a Conferência do último ano atraiu mais de 1.000 participantes de 101 países; 60 por cento dos participantes eram de países em desenvolvimento, cerca de um quarto que representam os funcionários do governo e outro quarto de organizações internacionais.