Detalhes
Zilu Camargo passou este domingo, 15, se preparando e acertando os últimos detalhes de sua estreia como apresentadora, no Rio. A ex-mulher de Zezé Di Camargo comandará o programa “Assim Somos”, na E+TV, ao lado da advogada Adriana Sorrentino e da estudante de psicologia Karol Veiga, e fez teste de maquiagem e teve aulas de passarela com Stéphannie Oliveira, filha de Bebeto, sob o olhar atento de Marlene Mattos, ex-diretora de Xuxa, responsável pelo canal.
Ao EGO, Marlene contou que o encontro foi a primeira discussão de pautas do programa e que a orientação de Stéphannie foi para ajudá-las a se movimentar melhor no palco durante a gravação: “Já dei um pouco de dever de casa para elas. Elas leram algumas coisas e nós debatemos tudo. A aula de passarela aconteceu para elas aprenderem a se desenvolver melhor. Nenhuma das três têm experiência e no palco todo o espaço tem que ser preenchido. Tem que lidar bem com a câmera e o público”.
Ainda segundo a diretora, Zilu será a encarregada de falar sobre relacionamentos na atração: “Os que deram certo, os que não deram, os que estão pendurados ainda, possíveis reconciliações, amores mal resolvidos…”.
Adriana falará de casos de “violência doméstica, assédios morais e sexuais e etc”. Karol vai discutir várias questões psicológicas envolvidas nos depoimentos que serão mostrados no programa como a “dependência emocional, que é uma ferida aberta, o sofrimento, os sonhos destruídos e a necessidade de seguir em frente”.
Questionada se a escolha de Zilu teve algo a ver com sua separação de Zezé – já que a empresária fala abertamente do assunto e já admitiu que o rompimento não foi nada fácil para ela -, Marlene negou: “Não tem nada a ver. Convidei a Zilu porque acho que ela tem potencial, tem o que dizer e tem muita empatia com as pessoas. Queria pessoas reais para falar desses assuntos, que são do cotidiano das pessoas, mas são tão delicados”.
O “Assim Somos” tem estreia prevista para a primeira quinzena de abril, mas a data ainda não é certa. Tudo depende das gravações que estão sendo feitas. Caso a diretora ache que não ficou bom, ela prefere adiar e regravar tudo: “Não quero expor as pessoas, quero a confiança delas”.
