fortalecimento
A cada dia que passa, as cooperativas se mostram, no Acre, como um novo modelo de fortalecimento da economia e de fonte de renda para famílias que não encontram no mercado de trabalho uma oportunidade.
A história deste tipo de trabalhador se confunde com a história da Cooperativa de Trabalho Autônomo em Serviços Gerais (Coopserge): há 15 anos, a cooperativa defende a extração do que existe de bom no capitalismo, enquanto gerador de negócios e lucros, com o que existe de bom no modelo socialista, que é a preocupação com o atendimento dos interesses sociais.
Lá, pessoas com pouca ou nenhuma oportunidade de inserção no mercado de trabalho, recebem treinamento, ajuda, assistência social e cursos de capacitação. É por isso que cada sócio é tratado como dono da cooperativa, e os mais de 2.600 cooperados têm as mesmas chances de chegar à diretoria principal da cooperativa.
Ozanira Rodrigues, a atual diretora-presidente, é um exemplo: há uma década, Ozanira associou-se à cooperativa e prestava serviços de limpeza em escolas públicas de Rio Branco. Com o apoio que a Coopserge dispensou a ela, e a outros cooperados que já passaram pela diretoria, ela hoje ajuda a gerir e auxiliar a maior cooperativa do Acre.
“Esse é o diferencial do modelo cooperativista”, relata o diretor-executivo Jose Roberto Araújo. Em um vídeo institucional, é possível visualizar estas e outras histórias.
“Esse vídeo retrata a história real de um povo ousado, destemido que fez da cooperação, da ajuda mútua e da solidariedade ‘armas’ para combater o desemprego e a exclusão social”.
