Reforma política vai a votação. O tempo de mandato dos senadores, de 5 ou 10 anos, terá capítulos nervosos

A denúncia do Rocha

As suspeitas são antigas. Nilson Mourão, secretário de Direitos Humanos no Acre, vai buscar haitianos na fronteira para dentro do território nacional. Mas com que intenção? O deputado federal Werles Rocha dirá, ao vivo, pela TV Câmara, nesta quarta-feira, em pronunciamento, num tom de denúncia, que o governo acreano trata os “imigrantes” com uma política de fraude que envolve, inclusive, superfaturamento na compra de alimentos e trasnsportes.

A denúncia do Rocha

As suspeitas são antigas. Nilson Mourão, secretário de Direitos Humanos no Acre, vai buscar haitianos na fronteira para dentro do território nacional. Mas com que intenção? O deputado federal Werles Rocha dirá, ao vivo, pela TV Câmara, nesta quarta-feira, em pronunciamento, num tom de denúncia, que o governo acreano trata os “imigrantes” com uma política de fraude que envolve, inclusive, superfaturamento na compra de alimentos e trasnsportes.

Mil por 1 milhão

O estopim da denúncia é a notícia, dada por veículos nacional, em que o governo do PT diz estar enviando para outros estados haitianos ao custo de R$ 1 mil por passagem. Ora, os recursos, caridosamente repassados pelo governo federal, é consequência de um chororô estridente do governador Tião Viana, para quem “o estado não tem verba para manter essa gente”.

Matemática fajuta

O cálculo do transporte, assegura o deputado, está equivocado, e sugere que a o staff vianista aprimore seus conhecimentos em aritmérica. Rocha mandou pesquisar o preço das passagens e concluiu que cada haitiano custaria, no máximo R$ 451,20 na viagem Rio Branco-São Paulo, por exemplo. “Isso é mais uma prova da fraude”, asseverou o parlamentar tucano.,

Apure-se

“O PT ganha dinheiro às custas de uma gente que insiste em chamar de refugiados, quando na verdade são vítimas de catástrofes”, explica. Se é verdade que algo de muito errado está acontecendo, isso vai virar pauta de uma audiência pública aprovada pelo deputado no Congresso. Não antes sem provocar os ministérios públicos Estadual e Federal para apurar o caso. “É preciso saber onde foi parar tanto dinheiro”, conclui.

Acre, destaque negativo

A audiência tende a ser barulhenta, especialmente por que chegam imigrantes de várias origens ao Brasil, passando pelo Acre. Não se sabe se estão entrando no país integrantes de grupos criminosos. A falta de um controle de Estado levanta, ainda, suspeitas de que doenças graves, algumas incuráveis, nos amecem.

*Sanitaristas e outros especialistas darão seu parecer, com base em situações clínicas já comprovadas.

Em fatias

Reforma política vai a votação na próxima semana. O tempo de mandato dos senadores, de 5 ou 10 anos, terá capítulos nervosos. O fim da reeleição, também.

*Duvido que a questão envolvendo os senadores passe no Senado. Faltou perspicácia e inteligência dos que propuseram as alterações.

Sobre o voto distrital e o distrital misto serão os primeiros a ser votados, junto com a proposta que põe fim ao finasnciamento privado de campanhas.

*Empresas com contratos com o governo podem dar adeus às suas pretensões de bancar candidatos em 2016

Bruno legeani, presidente do Instituto “Sou da Paz”, falou demais e foi constrangido numa comissão do Congresso. Ele disse que pessoas sob efeito de entorpecente e álcool poderiam comprar porte de arma. Políticos que defendem o Estatuto do Desarmamento reagiram rápido

* Não defenderam a arma, mas o direito de as pessoas tê-las.

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Reforma política vai a votação. O tempo de mandato dos senadores, de 5 ou 10 anos, terá capítulos nervosos