Governo do Acre tem tentativa frustrada ao tentar comprar combustível em leilão eletrônico

É calote?

Essa tentativa frustrada do Governo do Acre para comprar gasolina e óleo diesel em leilão eletrônico, em São Paulo, esconde informações de interesse público, mas guardadas a sete chaves pelo secretariado de Tião Viana. Estranha que, numa concorrência desta monta, o governo já chegue estipulando seus preços. Preços, aliás, muito além dos praticados no mercado.

Como perguntar não ofende a ninguém, faço a minha, modestamente: os pagamentos aos fornecedores do Acre estão em dia? O que justifica buscar combustíveis no Sul do país se aqui, em nossas barbas, não há racionamento nem desabastecimento?

É calote?

Essa tentativa frustrada do Governo do Acre para comprar gasolina e óleo diesel em leilão eletrônico, em São Paulo, esconde informações de interesse público, mas guardadas a sete chaves pelo secretariado de Tião Viana. Estranha que, numa concorrência desta monta, o governo já chegue estipulando seus preços. Preços, aliás, muito além dos praticados no mercado.

Como perguntar não ofende a ninguém, faço a minha, modestamente: os pagamentos aos fornecedores do Acre estão em dia? O que justifica buscar combustíveis no Sul do país se aqui, em nossas barbas, não há racionamento nem desabastecimento?

Rebu na PF

Um delegado de Polícia Civil do Acre é mais bem remunerado do que um delegado da Polícia Federal em último nível. A informação é da Associação dos Delegados da PF, que não listou o estado acreano entre os 10 entes federados que pagam menos aos seus chefes regionais.

Sobrou críticas ao Amazonas, Amapá, Maranhão, Piauí, Tocantins, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul. Os chefes da PF nesses estados ameaçam entregar o cargo a partir de julho. Os salários decaíram. Nos anos 90, um agente da PF recebia o equivalente ao que recebe um juiz ou procurador federais.

Adicional de fronteira

O grande objetivo é pressionar o governo federal por melhorias na estrutura da corporação. Porém, a delegacia regional no Acre não deixará os colegas sozinhos nesta briga, e deve reforçar a pressão pelo pagamento da indenização por trabalho em fronteira – adicional que os trabalhadores daqui também têm direito. A gratificação está regulamentada há dois anos, mas o governo se nega a cumprir este compromisso com os policiais.

Não se falam em greve, por enquanto, mas as tratativas em Brasília, junto aos líderes de partido, são bem diferentes do habitual. Há um clima ameaçador no ar. Eles não querem ficar recebendo por mais tempo o que chamam de míseros R$ 170,00 a título de comissão por chefia.

Se livrando dos estrangeiros

Governo do Acre aguarda cair na conta R$ 2 milhões para o fretamento de 43 ônibus. Neles, seguirão 1.700 haitianos. Metade desembarcará de 23 ônibus em São Paulo. Outros 20 ônibus terão como destino Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

São Paulo e Acre, ao contrário do que muitos pensam, não encerraram a arenga iniciada pelos desaforos ditos pelo governador acreano. Tem ação criminal correndo nos tribunais paulistanos.

Se virando nos 30

Bom lembrar que, diariamente, entre 30 e 50 haitianos compram suas passagens com recursos próprios, e deixam a capital acreana em direção a São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Se dependerem do muquirana do secretário de Direitos Humanos, morreriam á míngua.

Conta outra

Muito estranha a estória envolvendo a jovem Simone Cordeiro, de 17 anos, que mora em Brasileia e estava desaparecida havia 5 dias. A menina ligou do celular de um taxistas, desde a cidade de Porto Velho, e disse á mãe que não sabia como chegou lá.

Informou ter viajado desacordada, e que foi abandonada na rua. Isso basta?

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