“Eu não queria estar lá”, diz ex-deputado do PT sobre defesa do governo no Congresso

O ex-deputado federal Taumaturgo Lima disse que seria um dos momento mais difíceis de um possível segundo mandato estar, hoje, fazendo a defesa do PT no Congresso Nacional. É crise. É desgastante para todos os lados. Fiz a opção de não voltar. Estou tocando a minha vida, continuo filiado ao Partido dos Trabalhadores, ajudo o governador Tião Viana no que posso, mas não tenho pretensões políticas futuras”, disse o ex-parlamentar.

“Os culpados devem ser punidos no rigor da lei. Acredito que o PT errou, pecou muito, mas há tempo de corrigir esses erros e trazer de volta a confiança da população no governo”, opinou.

Taumaturgo, irmão do ex-secretário de Fazenda e atual superintendente regional do Sebrae, Mâncio Lima Cordeiro, reassumiu suas funções de auditor fiscal do Ministério do Trabalho no Acre. “Eu acredito numa virada de jogo. A presidente Dilma tem capacidade para mudar esse quadro”.

Lima, em quatro anos, não aprovou projetos, e destaca como momerntos mais importantes a defesa do pré-sal e a alocação de emendas. “As pessoas são injustas quando dizem que um deputado não trabalha. Não é fácil fazer a articulação de propostas até que chegue ao plenário para ser votada e aprovada. Quatro anos é pouco. Se mais não fiz não foi por falta de empenho. Podíamos ter melhorado a comunicação do mandato”, concluiu.

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