Barros se equivocou ao suspender ordem de soltura de Hildebrando, diz corregedor da Defensoria

Corregedor-geral da Defensoria, Gerson Boaventura

Corregedor-geral da Defensoria, Gerson Boaventura

O corregedor-geral da Defensoria Pública do Acre, Gerson Boaventura, afirmou à imprensa na manhã desta sexta-feira (28) que o desembargador Roberto Barros, que cassou liminarmente a liberdade provisória concedida ao ex-deputado e ex-coronel Hildebrando Pascoal, equivocou-se na sua decisão.

O defensor afirma que estão sendo tomadas todas as providências para reverter a decisão de Barros e espera que até segunda-feira (31) tenha algum tipo de despacho jurídico favorável ao ex-coronel.

O corregedor classificou como “desagradável surpresa” a decisão tomada por Barros. “Foi uma desagradável surpresa, até porque quando uma juíza, como a doutora Luana Campos concedeu liberdade, é porque o preso atende todos os pré-requisitos pedidos na lei de execuções penais”, disse.

Gerson afirmou, ainda, que foram ingressados no Superior tribunal de Justiça um Habeas Corpus pedindo a soltura de Pascoal, um agravo de execução penal e defesa do Mandado de Segurança.

“Todas as medidas que devem ser tomadas a Defensoria está tomando para garantir os direitos do reeducando”.

A  respeito do pedido de revisão da decisão do desembargador Roberto Barros, Gerson Boaventura afirma que o prazo termina neste final de semana. “Até segunda-feira deveremos ter alguma resposta”, concluiu.

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Barros se equivocou ao suspender ordem de soltura de Hildebrando, diz corregedor da Defensoria