Segurança Pública treina policiais durante simulação de assalto com reféns

Segurança simula situação se sequestro durante treinamento/Foto: Sesp

Segurança simula situação se sequestro durante treinamento/Foto: Sesp

O Sistema Integrado de Segurança Pública (Sisp) realizou na manhã desta sexta-feira, 25, o treinamento prático dos Estágios de Gerenciamento e Negociação de Crises com Reféns. A simulação de um assalto com pessoas inocentes sob a mira de criminosos ocorreu em um dos espaços destinados aos restaurantes no Parque de Exposições Marechal Castelo Branco. Cerca de 80 policiais militares, civis e bombeiros participaram da atividade.

A tensão e a responsabilidade foram constantes durante toda a negociação, que se aproximou ao máximo da realidade. Os mais de 60 alunos da atividade de gerenciamento e negociação de crises com reféns entraram em ação e se revezaram durante o treinamento. Oficiais de polícia e bombeiros militares, além de delegados e policiais civis, compuseram as duas turmas. Todas as etapas foram avaliadas pelos instrutores dos estágios.

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“Foram duas semanas de teoria, e agora realizamos a atividade prática. A ideia é treinar até a exaustão, para que, quando nos depararmos com uma situação real, tenhamos os nossos profissionais absolutamente treinados e maduros para lidar com ela, sempre com o objetivo de salvaguardar vidas e patrimônios”, frisou o secretário de Estado de Segurança Pública, Emylson Farias.

A dinâmica da Segurança Pública em situações de crise

Cada situação de crise aguda, devido à complexidade da ação policial e ao elevado nível de estresse, terá um porta-voz oficial e um assessor de imprensa, únicos autorizados a conceder informações sobre o andamento da negociação. O major da Polícia Militar Sousa Filho foi um dos escalados para a função de porta-voz durante a simulação.

“Essa foi uma simulação de assalto à mão armada, com dois infratores, que não prosperou, pois a Polícia Militar interveio. Eles fizeram três pessoas reféns, a polícia fechou o cerco e fez o isolamento do local. Montamos também um posto de gerenciamento de crise, pois eles passaram a exigir condições para liberar os reféns. No mundo e no Brasil, as crises são imprevisíveis, e nós temos que estar preparados”, disse o oficial superior da PM.

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Além dos novos gerentes e negociadores, homens do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar participaram de toda a simulação. São eles quem invadem o local e/ou efetuam os disparos contra os criminosos em uma situação dessas, caso a negociação não tenha êxito. São horas de treinos e diversos cursos de aperfeiçoamento todos os anos. (Assessoria)

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