Segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os cinco estados com menor participação no Produto Interno Bruto (PIB) devem manter, no final de 2015, a mesma ordem na passagem de 2002 para 2012: Piauí (0,6%), Tocantins (0,4%), Amapá (0,2%), Acre (0,2%) e Roraima (0,2%), sem variação em relação ao à ultima década.
Os 22 estados com menor participação na produção de bens e riquezas do país tiveram crescimento global de 3,1 pontos percentuais entre 2002 e 2012, atingindo 35,1% do PIB
“Essas estimativa revelam uma verdade inconveniente: o Acre é um estado que precisa de um choque de capitalismo para sair dessa condição econômica semifeudal”, assim analisou o economista João Correia Lima Sobrinho, ressaltando que nem no governo do presidente Lula, período em que a economia brasileira atingiu a 6 colocação, o Acre cresceu.
A última pesquisa constatou nada menos do que 65% do PIB brasileiro está concentrado em cinco estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná. São Paulo lidera de longe, apesar da melhora na desigualdade regional, na última década.
O Acre aparece com uma contribuição de cerca de R$ R$ 10 bilhões, ainda de acordo com estimativa, e com a irrisória participação de 0,2% para o PIB do país. A contribuição só não é menor que a do estado de Roraima, porém a participação é a mesma: irrisórios 0,2%.
