Cada vez que o usuário tiver uma questão, ele pode apelar para o robô, que usará a internet e o conhecimento que tem sobre a pessoa para responder. Por exemplo, se o sujeito pede indicações de restaurantes, a máquina poderia mostrar uma churrascaria, mas o usuário pode responder que é vegetariano, o que fará com que ele nunca mais receba indicações do tipo.
Ainda não há informações sobre o nome da novidade ou sua data de lançamento, mas o WSJ conversou com várias fontes dentro da empresa que confirmam as informações. Quem lidera o desenvolvimento é Nick Fox, que em outubro tentou comprar a 200 Labs – responsável por desenvolver chatbots que atuam no Telegram.
Além do Telegram, o Messenger do Facebook e o WeChat já começaram a trabalhar com inteligência artificial e, embora o Facebook costume cortar iniciativas com chatbots do WhatsApp, o serviço também se mostra apto a esse tipo de experimento.