No entanto, de acordo com o neurologista Marco Antônio Arruda, do Instituto Glia (SP), quando os episódios fogem do controle podem configurar manifestações de um transtorno mental, como TDAH, autismo ou bipolaridade. A seguir, o especialista enumera as situações que requerem avaliação profissional.
* Quando os ataques de birra se iniciam precocemente (antes dos 2 anos), ocorrem com frequência (de duas a três vezes por semana) e duram mais de 30 minutos.
* Se a criança agride a si ou aos outros seriamente.
* Se o episódio leva à perda de fôlego, a ponto de a criança ficar pálida e até inconsciente.
* Caso ocorra numa criança com atraso escolar ou de desenvolvimento, por exemplo.
* Quando o comportamento persiste frequentemente após os 4 anos.