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“Psico Comunidade” atua no Caladinho e conta com parceria da Uninorte e Santa Casa

Por Alamara Barros, da Contilnet

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A Santa Casa de Misericórdia é a grande parceira desse projeto, diz o diretor-geral e de expansão hospitalar da Santa Casa, Anderson Sandro – Foto: ContilNet

Este sábado foi dia de alegria, diversão e aprendizado para as crianças e comunidade do Caladinho em Rio Branco. Alunos do quinto período de psicologia da Uninorte em parceria com a Santa Casa de Misericórdia realizaram durante todo o dia, na escola Pedro Martinelo, o “Psico Comunidade”, que tem como objetivo agregar a prática dos alunos quanto auxiliar a teoria com prática do que eles veem na faculdade. De acordo com a professora do curso Elissandra Paula, o projeto é uma forma de envolver esses acadêmicos com a comunidade e praticar a psicologia em campo.

“Eles estão trabalhando várias temáticas, desde as atividades lúdicas com crianças e idosos até a questão da gravidez na adolescência. A ideia geral é que os alunos tenham esse dia como uma prática já quase que profissional, porque eles vão estar lidando diariamente com a comunidade.”

A Santa Casa de Misericórdia é parceira desse projeto. Segundo o diretor-geral e de expansão hospitalar da Santa Casa, Anderson Sandro, a instituição sempre participa com o “Santa Casa na Comunidade” em parceria com eventos sociais, levando às comunidades alguns atendimentos de saúde de forma gratuita.

“Hoje a Santa Casa veio ser voluntária no projeto de comunidade social que os alunos da Uninorte estão organizando. É com grande honra que como diretor de Expansão Hospitalar participo desse projeto representando a Santa Casa no meio de tantos jovens revolucionários que abrem mão de muitas coisas para estarem ajudando todas essas famílias”, disse Anderson.

Durante o evento, um grupo de alunos explicavam sobre a violência doméstica. Para a acadêmica Keuren Azevedo, o tema é para conscientizar as mulheres sobre os tipos de violência e elevar a autoestima delas.

“Nós estamos aqui explicando todas as formas de como a violência ocorre. Estamos conscientizando as mulheres que elas podem ligar para denunciar e conversar com o atendente e saber quais são as leis que as amparam, e que ela será mantida em absoluto sigilo. Além disso, nesta manhã nós queremos que elas se sintam amadas, se sintam novamente mulheres. Nós trouxemos alguns brindes para sortear e muitas flores, porque as flores representam o perfume da mulher, a beleza feminina, e que elas venham resgatar essa autoestima, comenta o estudante.”

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