A Rainha do Rodeio 2016, Yngrid Ribeiro, abriu a Cavalgada deste ano, que reuniu cerca de dez mil de pessoas na Avenida Chico Mendes, em Rio Branco. Os jipes foram os primeiros a iniciar o percurso, seguidos pelos cavalos, quadriciclos e só depois vieram as comitivas. O governador Tião Viana e outras autoridades do Estado participaram do evento.
Alguns incidentes ocorridos no percurso, como uma queimada às margens da Via Chico Mendes e a queimadura na perna de uma jovem ainda não identificada, não tiraram o brilho da festa, que acontece todos os anos na abertura da Expoacre, maior feira de negócio do estado.
“A Expoacre é a maior festa do Estado e não poderia ser diferente. A Cavalgada é um sucesso, prova do compromisso com o homem do campo e com o agronegócio. Aqui tem gente da cidade e do interior, todos com um único objetivo, festejar o sucesso da atividade produtiva”, disse o governador que estava bastante animado.
As barracas armadas ao longo da Via Chico Mendes ficaram lotadas por milhares de pessoas que queriam ver a passagem da Cavalgada. São nesses lugares onde se concentram um grande número de pessoas para esperar a passagem dos trios elétricos e outros veículos que desfilam até o Parque de Exposições Marechal Castelo Branco.
De acordo com os organizadores do evento, o desfile estava previsto para encerrar às 13 horas horas. Muitos ambulantes vendendo água, refrigerante, cerveja e alimentos acompanham o grande público.
Pelo menos 200 policiais estão trabalhando para garantir a segurança do evento, que acontece com muita alegria e tranquilidade.
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O casal de empresários, Fernando Oliveira e Aninha Pinheiro, participam do evento dentro do maior trio elétrico do Estado, o “Brunão”, de propriedade do casal Terezinha e Biau Som.
“Apesar do público reduzido, esta foi a Cavalgada mais animada que participamos. Muita gente divertida e sem violência”, diz Aninha, que levou toda a família para o evento.
Seu Ribamar Alves, de 44 anos, disse que “o faturamento foi menor que o dos anos anteriores, mas que ajuda na hora de pagar as contas. “Eu já venho aqui há 4 anos, foi um ano diferente, mas acho que é porque tá (sic) menor. Minha irmã tem uma tenda lá perto do posto no Amapá, parece que lá tá melhor”.
Seu Ribamar Alves, de 44 anos, falou que “O faturamento foi menor que o dos anos anteriores, mas já ajuda na hora de pagar as contas. Eu já venho aqui há 4 anos, foi um ano diferente, mas acho que é porque tá (sic) menor. Minha irmã tem uma tenda lá perto do posto no Amapá, parece que lá tá melhor”.