O uso de camisetas vem desde os anos 70, quando o sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo passou a usar a vestimenta para identificar os manifestantes. Com o tempo, os sindicatos passaram a se identificar por cores e símbolos.
“O uso de camisetas é histórico e mostra como você se identifica no movimento, seja em apoio a um ato ou mesmo para uma candidatura, como é o caso desta de agora. As eleições para o sindicato não possuem as mesmas regras das eleições gerais, sendo o seu uso permitido”, afirmou.
Rosana destacou que a distribuição das camisetas é feita somente para quem solicita, não sendo oferecida de forma aleatória. A distribuição é coordenada pelos líderes, mas existem outros servidores em escolas estratégicas encarregados de identificar os apoiadores.
“Mesmo que haja uma quantidade maior para distribuição em alguns pontos, somente serão entregues para os identificados com nossa campanha. Além disso, quem se venderia por uma camiseta, que serve apenas para campanha?”, questionou.
Rosana destacou as ações do governo do Estado para vencer as eleições no ‘tapetão’, inclusive de ação para impugnar a chapa por conta das camisetas.
“Se alguém usar isso para dizer que estamos comprando voto, vai responder na justiça, na esfera criminal pela difamação e na cível pelos danos morais. Não admitimos esta ofensa à nossa chapa e também para os nossos filiados, a quem acusam de trocar voto por camiseta”, finalizou