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Charlene: “Os adversários estão incomodados com o crescimento da candidatura do Mazinho”

Por REDAÇÃO CONTILNET

O porquê

Alguém pode explicar o porquê de uma investigação sigilosa ser “detonada” após a exoneração em segredo do investigado? Existe correlação na demissão sigilosa e operação logo à seguir, como quem protege ao chefe do investigado? Sei lá. Só ficou estranho à beça.

Estripulias

Mas é fato, e todos sabemos, onde está um dos maiores sumidouros de recursos públicos. As compras de material de consumo, sejam elas betume (asfalto, CM30 ou outro) ou remédios. Afinal, como o nome diz, consumiu, acabou. E isso acontece também (e muito) com o cimento em estradas. Alguém lembra disso?

Aluguel

Quando haverá uma ação para coibir estas siglas de aluguel na política brasileira? Tem uma criatura que anda com cinco partidos debaixo do braço no Estado do Acre. Como pode isso? E todo mundo sabe. É um absurdo este tipo de coisa. Partido de aluguel deveria ser cassado!

Vida fácil

Dizem as línguas, se boas ou más julgue quem quiser, ser a prostituição a profissão mais antiga do mundo. Outros dizem ser a prostituição “vida fácil”. Mas uma coisa que as prostitutas recebem é o dinheiro pelo seus serviços. Na política, nem sempre.

Diesel ou gasolina

Uma outra coisa deveria ser analisada pelos órgãos de controle: é possível se gastar tanto combustível em órgãos com tão poucos carros? Ia ser uma brincadeira bem interessante levantar a compra de combustível em um ano e ver se tem carro para consumir tudo.

Gasolina ou Diesel

Ah, para esclarecer os gastos com o combustível, os órgãos teriam de apresentar uma planilha com os quilômetros rodados, em que data e para quê, com a assinatura do motorista. Será que vingava?

Diferença

Às vezes, a diferença não está no atleta, mas no treinador. De nada adianta ter-se o melhor físico se a utilização não for a correta. Quer ver isso na política? Olha que os manipuladores do PT fizeram com o candidato anêmico deles (antes) e tornado forte (agora), pois hoje ele tirou a estrela, se distanciou dos líderes nacionais e até esmaeceu a cor partidária.

Sabedoria

O general chinês Sun Tzu disse: “A estratégia sem tática é o caminho mais lento para a vitória. Tática sem estratégia é o ruído antes da derrota”. Ainda há muito para se aprender quando o tema é política.

Conhecimento

Ainda da China, o líder e filósofo Confúcio diz: “O homem de palavra fácil e personalidade agradável raras vezes é homem de bem”. Onde será que, em épocas de eleição, vemos a aplicação do pensamento de Confúcio?

História

Comparado com a China, o Acre ainda está nascendo. Nossa história é mínima se comparada ao milenar conhecimento chinês. Daí precisarmos, de quando em quando, de algumas pérolas orientais para ampliar os nossos horizontes. A aplicação fica a cargo de cada um, mas conhecimento nunca é demais.

Óleo de Peroba

Alguns vereadores da Câmara Municipal de Rio Branco precisam passar óleo de peroba na cara. Na sessão relâmpago de quinta-feira (1) Roger Correa (PSB) pediu celeridade da Sehab na distribuição de casas do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’. Seria louvável a ação, se Roger não tivesse até agora ficado calado em relação ao maior escândalo que atingiu o setor e que já indiciou servidores públicos e terceiros pelo desvio de R$ 1 milhão.

Isolado

Coube apenas ao líder do PT, vereador Gabriel Forneck, o choro pelo afastamento definitivo da presidente Dilma Rousseff. Nenhum outro vereador da base do prefeito Marcus Alexandre se arriscou a ir à tribuna falar sobre o caso. Gabriel não é candidato à reeleição.

Valeu a pressão

A vereadora Graça da Baixada (PT), após muita pressão, passou a frequentar mais as sessões deliberativas. Como diz o velho ditado: por falta de um grito se perde a boiada. A postura da vereadora vinha colocando os demais colegas em uma verdadeira saia justa.

Silêncio

A OAB, que se manifestou favorável ao impedimento da presidente Dilma Rousseff, faz um silêncio total com relação à votação do Senado que permite a ex-presidente um emprego em qualquer cargo público e, ainda, possível candidatura em 2018. O caso foi para o STF.

Por falar em STF

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou nesta quinta-feira (1º) o julgamento de medida cautelar nas Ações Declaratórias de Constitucionalidade (ADC) 43 e 44. Único a votar, o ministro Marco Aurélio, relator das duas ações, reconheceu a constitucionalidade do artigo 283 do Código de Processo Penal (CPP).

O voto

O ministro votou no sentido de determinar a suspensão de execução provisória da pena que não tenha transitado em julgado e, ainda, pela libertação dos réus que tenham sido presos por causa do desprovimento de apelação e tenham recorrido ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), com exceção aos casos enquadráveis no artigo 312 do CPP, que trata da prisão preventiva.

Negando o pacto

O senador Jorge Viana (PT/AC) disse, na quinta-feira (1º), que não houve acordo entre PT e PMDB para votação em separado da pena de condenação de Dilma Rousseff. Segundo Viana, os destaques são permitidos pela legislação. O senador disse ainda que o governo de Michel Temer terá muita dificuldade com sua base parlamentar.

O terceiro tempo do impeachment

O PV já protocolou pedido para que o Supremo revise a decisão do presidente da corte, ministro Ricardo Lewandowski, que permitiu a votação em separado da inabilitação de Dilma Rousseff para o exercício de função pública. PSDB, DEM e PPS apresentaram recurso de teor semelhante na sexta-feira (2). O PMDB informa que também será signatário do pedido de anulação da votação que preservou os direitos políticos da ex-presidente.

E ai, Ibope?

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) já está pronta para votar, em decisão final, o projeto de lei (PLS 498/2013) de autoria do senador Cássio Cunha Lima (PSDB/PB) que proíbe empresas que realizam pesquisas eleitorais de prestarem serviços simultaneamente, em ano de eleições, a governos,  meios de comunicação, partidos e candidatos. A proposta altera a Lei Eleitoral (Lei 9.504/1997) e recebeu relatório favorável do senador Eduardo Amorim (PSC/SE).

Justificativa

Na justificação do PLS 498/2013, Cássio chamou atenção para o “conflito de interesses latente” que permeia a atuação simultânea dos institutos de pesquisa de opinião. Além disso, alertou que o fato pode comprometer a isenção exigida da informação que norteará o voto do eleitor.

mazimsena

Candidato Mazinho Serafim com o vice Gilberto Lira e a empresaria Charlene Lima visitando eleitores em Sena/Foto: ContilNet

Boatos Maldosos I

Um homem foi detido em Sena Madureira nesta segunda-feira (5) após ser flagrado com um revólver calibre 38. Ele foi levado à delegacia do município para prestar depoimento e liberado após o pagamento de fiança. Imediatamente, adversários do candidato a prefeito Mazinho Serafim (PMDB) começaram a soltar boatos na cidade dizendo que o homem era “assessor” de Mazinho.

Boatos maldosos II

A coluna tratou de pegar na delegacia de Sena a cópia do boletim de ocorrência, onde não tem uma vírgula afirmando que o homem envolvido trabalhe para Mazinho Serafim, ou que tenha dito qualquer coisa que envolva o nome do empresário. A assessoria jurídica de Serafim promete entrar com uma ação na Justiça nesta terça-feira contra as pessoas que tentaram veicular o nome do empresário à prisão do homem que portava a arma de fogo.

Incômodo

“O que pode-se deduzir de tudo isso é que os adversários de Mazinho estão incomodados com o crescimento de sua candidatura. Algumas pessoas que veicularam o nome de Serafim de forma desesperada e irresponsável a este acontecimento poderão se complicar na Justiça”, disse a empresária Charlene Lima, uma das coordenadoras da campanha de Serafim à prefeitura de Sena.

Desabafo

Charlene ainda disse mais: “Fico triste em ver as pessoas que moram na mesma cidade, muitas delas cresceram juntas, se prestando a um papel desse. Quem nesta cidade não conhece o Mazinho? É este o exemplo que querem deixar para os seus filhos? Caluniar pessoas de bem. A eleição acaba no dia 2 de outubro e nossas famílias vão continuar morando aqui, nossos filhos vão continuar se encontrando nas praças, nas escolas”.

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