Petecão avalia eleições municipais, diz que o partido cresceu e é candidato ao Senado

O senador Sérgio Petecão afirmou nesta terça-feira (11), em entrevista coletiva concedida na casa dele, que o PSD saiu fortalecido da eleição, tendo elegido dois prefeitos, três vice-prefeitos e 19 vereadores. Por conta disso, o senador reiterou ser candidato a reeleição em 2018.

Petecão abriu a entrevista comentando sobre a eleição de Marilete Vitorino em Tarauacá. Segundo ele, na eleição anterior, onde Marilete era vice e assumiu no final do mandato de Vando Torquato, ela perdeu por somente 300 votos.

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“Fui candidato em um momento que ninguém queria. Fui para o sacrifício e o povo me deu um mandato”/Foto: Regis Paiva/ContilNet

“Mas agora conseguimos eleger a Marilete com uma diferença de mil votos. E temos a chegada do André Maia em Senador Guiomard e dos três vice-prefeitos em Assis Brasil, Rodrigues Alves e Plácido de Castro. Isso mostra que o partido saiu fortalecido das eleições”, afirmou.

Mas Petecão entende ser um novo momento e um novo tempo, onde os novos líderes estão surgindo e que ainda tem muito a ser feito em termos de se preparar para a nova eleição.

“Todos viram o meu esforço para unir a oposição. Consegui até mesmo o Marcio admitir ser vice para a oposição. Mas nem isso a gente conseguiu por conta de acordos prévios dos partidos”, comentou.

O senador disse ser preciso fazer um “mea culpa” na oposição como um todo e que essa responsabilidade é de todos e não só de Gladson Cameli e Flaviano Melo: “Precisamos admitir que erramos. O Marcus Alexandre pediu aos caciques do PT que se afastassem e resolveu só. Por isso a oposição precisa se organizar”.

Sobre este quadro de coligações, Petecão informou ter feito intervenção em Plácido de Castro, acabando com o partido por lá para poder se unir ao PSDB. “Em Senador Guimard procurei os outros partido e me humilhei, mas não foi possível. Eu pretendia uma campanha mais barata e leve e fiz o que pude, mas não quiseram”, destacou.

Mas, conforme relatou o senador, agora o que está em jogo são os mandatos dos principais líderes, nominando Flaviano, Major Rocha e o próprio Petecão. Essa questão aponta para a necessidade de sentarem e começarem a traçar a união.

“Fui candidato em um momento que ninguém queria. Fui para o sacrifício e o povo me deu um mandato. Agora temos duas vagas, e eu sou candidato a reeleição. Mas quem quiser ser candidato, tem esse direito. E graças a Deus o nosso partido saiu fortalecido e eu entendo estar em uma boa posição”.

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