Já está disponível a programação completa com os minicursos e oficinas do 10º Simpósio Linguagens e Identidades da Universidade Federal do Acre (Ufac). As inscrições podem ser feitas, gratuitamente, até o dia 31 de outubro no site www.simposioufac.com, por meio de formulário eletrônico. A carga horária total de cada minicurso é de 20 horas e de oficina é de 12 horas. A certificação ocorrerá mediante a participação com um mínimo de 75% de presença dos inscritos.
As temáticas dos minicursos e das oficinas são variadas. Haverá minicursos sobre poesia do norte, memória, literatura, educação no campo, educação inclusiva, identidade amazônica, musicalidade indígena, cultura afro-brasileira, dentre muitos outros. Ao todo são 21 entre minicursos e oficinas. Os minicursos abrangem cursos ligados à área de letras, filosofia, comunicação, história, pedagogia, música, teatro, dança e fotografia.
A professora e membro da comissão organizadora do Simpósio Linguagens e Identidades, Raquel Ishii, destaca que os minicursos e oficinas se constituem como espaços de trocas de saberes entre a universidade e a sociedade. “Tanto os participantes quanto os ministrantes são em grande parte professores e artistas não vinculados diretamente à Ufac, o que significa que a produção e a socialização de conhecimentos estão transpondo os muros da universidade em um movimento de fora para dentro”, explicou a professora.
O simpósio acontecerá de 07 a 11 de novembro, no campus de Rio Branco da Ufac. Este ano, o Simpósio Linguagens e Identidades tem como tema “Trânsitos pós-coloniais e decolonialidade de saberes e sentidos” e trará à Ufac professores, pesquisadores e estudantes da região norte e de outras regiões do país.
Sobre o Simpósio Linguagens e Identidades
Ao longo de dez anos da realização do Simpósio Linguagens e Identidades da/na Amazônia Sul-Ocidental, foram criados espaços para debates e reflexões em torno das temáticas que envolvem a multiplicidade cultural amazônica, buscando consolidar uma rede integrada de estudiosos da/na região e articular organicamente ativistas de movimentos sociais, artistas, grupos indígenas, comunidades quilombolas e de agricultores e deslocados de toda parte, que se territorializam nessa região ou para ela voltam seus olhares.
