18 de abril de 2024

“Prefeito do PMDB será o vice de Marcus Alexandre na disputa pela presidência da Amac”, revela colunista

Deveria dar a volta em outros municípios do Acre também

A ‘Operação Volta ao Mundo’, da Polícia Federal, deveria também começar a visitar outros municípios do Acre. Um gestor que assumiu agora a prefeitura de um município distante da Capital disse que encaminhará todos os relatórios de transição para o MP, TCE, Câmara de Vereadores e Controladoria Geral da União (CGU) para pedir uma auditoria de todos os órgãos fiscalizadores. Se fizer isso o ex-gestor pode preparar a mala para o presídio.

2017 começará com aumento da passagem de ônibus?

O aumento da passagem do ônibus saiu do campo político para o campo técnico. O conselho tarifário formado por sindicatos e representante dos estudantes ligado à Ufac recebeu o pedido das empresas do transporte coletivo para um aumento da tarifa para R$ 4. O conselho se reunirá para aprovar ou não o aumento. Vamos acompanhar o primeiro conflito de classes de 2017. Aguardo as análises dos membros do conselho tarifário.

Prefeitos reeleitos encabeçam chapa pela Amac

O prefeito de Cruzeiro do Sul, Ilderlei Cordeiro (PMDB), não tem mais a menor chance de ser o presidente da Associação dos Municípios do Acre (Amac). O prefeito de Porto Walter, Zezinho Barbary (PMDB), que se reelegeu com mais de 65% dos votos no seu município, será o vice do prefeito Marcus Alexandre (PT), que concorre à reeleição da instituição.

Marcus e Barbary devem concorrer juntos à presidência da Amac /Foto: Reprodução

Seguiu as palavras do Leão do Juruá

Barbary, pelo que a fonte que chegou até a coluna disse, seguiu o último discurso do agora ex-prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB), quando afirmou que o presidente da Amac deveria ser o prefeito da Capital, que tem mais estrutura para ajudar os demais prefeitos.

Deixou claro antes de deixar o mandato

Vagner disse na última reunião da Amac que participou: “O prefeito de Rio Branco tem estrutura de técnicos e profissionais, além de se encontrar sempre presente para assinar documentações importantes que ajudam na aquisição de convênios para os prefeitos do interior”.

PMDB divido pela Amac

Sabendo que não pode contar com os votos de Barbary e também do prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim (PMDB). Ilderlei deve se conformar que não conseguiu convencer os prefeitos de oposição a apoiar sua chapa para dirigir a Amac. Dos 22 prefeitos, 11 são da oposição e 11 da Frente Popular, mas a oposição parece que não se unirá mais uma vez.

Termina janeiro com mais uma vitória

Marcus Alexandre conseguiu agradar todos os prefeitos nos dois mandatos frente à Amac, isso ninguém pode negar. Seu legado foi não levar as questões políticas partidárias para dentro da administração altamente técnica que a Amac tem hoje. Por isso conseguiu arrancar elogios até de Vagner Sales (PMDB), o ferrenho oposicionista ao PT.

Leva para o campo político o carisma

O prefeito de Rio Branco também sabe cativar os demais gestores e no diálogo foi mostrando que pode ajudar muito mais a Amac com a estrutura que a Capital dispõe. Isso que o prefeito Ilderlei não entendeu. Cordeiro sabe que a oposição não se une em torno de disputas como esta. Para que exemplo maior que as disputas da presidência da Câmara de Vereadores de Rio Branco e outros municípios.

Indígenas não gostaram de indicação da presidência da Funai /Foto: G1

Movimento indígena em Brasília

A nomeação desse pastor para a presidência da Funai é um tapa na cara dos movimentos indígenas. Deixar Sabá Manchineri, um indígena acreano com o apoio das comunidades, e nomear logo um pastor? Está na hora “dos parentes pegarem as flechas e bordunas, irem fazer um passeio em Brasília e mostrar a realidade do Acre ao governo de Michel Temer”.

Desmascarado pela atual gestão do município

O ex-prefeito de Senador Guiomard, James Gomes (PP), encontra-se assustado no município. A gestão do prefeito André Maia (PSD) começou a mostrar que os quase R$ 3 milhões que Gomes disse ter deixado seriam quase todos de convênios. O dinheiro que poderia ter pago os servidores teria sido utilizado para pagar fornecedores.

Ex-prefeito do Quinari, James Gomes /Foto: Reprodução

Preferiu pagar os fornecedores do que os servidores

Uma grande acusação contra James é que não teria deixado dinheiro suficiente para pagar os servidores. Teria ele ainda mandado um documento ao TCE, informando o pagamento do mês de dezembro. Mas não empenhou o recurso e muito menos encaminhou a folha de pagamento ao banco.

Deixou a prefeitura com muitas dívidas

James deixou a prefeitura com uma dívida de mais de R$ 4 milhões apenas em energia elétrica. Se o atual prefeito não pagar, terá sérios prejuízos. André terá um desafio sério nos seus quatro anos de mandato. O pouco que fizer será muito para uma população que ficou abandonada.

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