Sena terá “briga de gente grande” com pelo menos seis nomes de peso disputando espaço na Aleac

Prefeito de Senador Guiomard, André Maia /Foto: Reprodução

Prefeito quis renunciar

“Pensei em renunciar esses dias, sinceramente”, disse com exclusividade à coluna o prefeito do Quinari, André Maia (PSD). Ele se reservou ao direito de não dar detalhes, mas insinua por palavras prováveis motivos: problemas deixados e pressão de alguns próprios aliados.

Desistiu da ideia

André Maia disse que só tirou a ideia de renúncia da cabeça porque pensou na comunidade do Quinari e nas pessoas que se esforçaram para ajudá-lo a conquistar o mandato.

Triste exemplo

Um mal exemplo deixado no Quinari: o prédio novo da sede da prefeitura, cheio de avarias. Pior é que o dono da empresa que construiu, que inclusive disputou a prefeitura, foi embora do Acre.

Volta da Perpétua

“As pessoas estão pedindo, então eu vou voltar”, frase da ex-deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB), no aeroporto de Rio Branco, esta madrugada. Ela disse à coluna que quer voltar para Brasília, como deputada federal, em 2018. Se combinou com os eleitores, volta mesmo.

Quem vai saber

Ninguém saberá por muito tempo o que o ex-prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB), conversou bastante com o ex-deputado Marcio Bittar (PSDB) nesta terça-feira (17) pela manhã. Sales foi espontaneamente ao apartamento de Bittar.

Marieldo Alves, ex-vereador do município de Bujari

Penalizado pela legenda 

Marieldo Alves, ex-vereador do município de Bujari, foi o candidato melhor colocado na última eleição, dentre os que ficaram sem mandato. Ele foi o quarto mais votado, mas a legenda lhe impôs a derrota. Apenas três dos vereadores eleitos em Bujari têm mais votos que ele. Coisa das nossas leis.

Sem contraditório

O ex-prefeito de Tarauacá, Rodrigo Damasceno (PT), anda reclamando pelas redes sociais que a rádio Nova Era FM, lá de sua cidade, não está dando espaço para ele responder aos “ataques” da atual prefeita, Marilete Vitorino (PSD). Ele quer negar que deixou dívidas, mesmo a prefeita exibindo documentos. Mas o charme de tudo é alguém do PT reclamar da falta do contraditório.

Família Cordeiro

Rudiley Estrela, tio, ou Irlândio Cordeiro, irmão do prefeito de Cruzeiro do Sul, Ilderlei Cordeiro, devem disputar as eleições para deputado estadual.

Campeão de candidatos

Nenhum município do interior terá mais candidatos a deputado estadual que Sena Madureira. Ao menos seis – e todos fortes financeiramente –, vão para a disputa em 2018. Possíveis nomes: Nelson Sales (PV), Ghelen Diniz (PP), Mano Rufino (PR), Carlos Vale (DEM), Toinha Vieira (PSDB) e Charlene Lima (sem partido).

Furacão

Por figurar como alternativa de mudança, Gladson Cameli (PP) parece um furacão onde chega. Foi o que vi, pessoalmente, em Brasileia ontem [17] à tarde e noite.

Convites

André Hassem, ex-prefeito de Epitaciolândia, é a ‘cereja do bolo’ de todos os partidos que tentam montar chapas para 2018. Recebeu dezenas de convites, inclusive do PSB. Por enquanto, disse não a todos: “Estou de férias”, diz.

Espanta cão

Todo mundo que pensa em disputar as eleições em 2018 tenta passar longe do PDT. É a chapa mais pesada de todas, com dois deputados – Heitor Júnior e Jesus Sérgio –, mais o ex-deputado Luiz Tchê. Está sendo chamada de chapa ‘espanta cão’.

Fuga de pré-candidatos

Outro partido que terá dificuldade de formar uma chapa: o PSDC, do deputado Eber Machado. Ninguém quer servir de escada.

Segredo do PMDB

Quando admite ser plano “B” na disputa para o Senado dentro do PMDB, Flaviano Melo quer dizer que tem o plano “A”, que está guardado a sete chaves.

Ilusão

Para refrescar a memória: em 2014 o natural candidato do governador Tião Viana (PT) a deputado estadual era Astério Moreira, por ter sido seu líder. Mas ele foi abandonado na estrada. Perdeu. Ano passado o radialista Cachorrão dizia ser o candidato do prefeito Marcus Alexandre (PT) a vereador. Alcançou 300 votos. É pura ilusão querer ser candidato dessas figuras.

Movimento legítimo

Tem um protesto contra o aumento da passagem de ônibus sendo organizado com muita legitimidade, porque é apolítico. É puxado por um grupo de moradores da periferia sem ligações com políticos.

A grana resolve

O dinheiro sempre resolve em uma eleição. Escrevo isso porque o que ouvi na Baixada sobre um certo deputado durante a campanha são coisas impublicáveis. Um familiar desta peça rara acabou entre os vereadores mais votados.

Negocio terras

Contatos com a coluna devem ser feitos através do celular 99922-2118 ou pelo e-mail [email protected].

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