20 de abril de 2024

Em menos de 48 horas, Juruna ganha liberdade hoje após justiça conceder parecer favorável à sua soltura

Vereador Carlos Juruna /Foto: Acre em revista

Durou menos de 48 horas a prisão do vereador José Carlos dos Santos Lima, o Juruna. Na última quarta-feira (15) Juruna saiu pelas portas do fundo da Câmara Municipal antes de o delegado Pedro Resende cumprir o mandado de prisão expedido pelo Tribunal de Justiça do Estado do Acre.

Após um dia inteiro de negociações, Juruna se entregou no final da tarde na sede da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça. De lá ele foi encaminhado para o Batalhão Ambiental da Policia Militar onde permaneceu até a manhã desta sexta-feira (17).

A liberdade de Juruna, em tese, o mantém como vereador indicado pelo Partido Social Liberal (PSL) na Comissão Especial de Inquérito que vai investigar contratos entre a prefeitura e as empresas de transportes coletivos. A Mesa Diretora da Câmara ainda não se manifestou sobre a permanência ou não do vereador na Comissão após o episódio de sua prisão.

Caso Juruna seja mantido na Comissão, a base do prefeito Marcus Alexandre fica com maioria, a matemática é importante para a eleição da presidência e relatoria da CEI que deve acontecer na próxima quinta, dia 23, véspera de Carnaval.

O advogado Valdir Perazzo sustentou desde à fuga de Juruna da Câmara Municipal que sua prisão era desnecessária, afirmando que não existem provas contundentes para o cárcere privado de seu cliente. A defesa entrou com embargos declaratórios no Tribunal de Justiça do Acre e paralelamente, com Habeas Corpus junto ao Tribunal Superior de Justiça (STJ), esta última instância, que concedeu liberdade ao vereador.

Pelas redes sociais, amigos de Juruna se manifestaram com jargões favoráveis ao vereador.

 

SAIBA MAIS

Defesa de Juruna entra com embargos declaratórios e diz que prisão é desnecessária

 

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