ContilNet Notícias

Caso Bruno Borges: Delegado afirma que inquérito ainda não foi encaminhado ao Judiciário

Por ASTORIGE CARNEIRO, DA CONTILNET

Alcino Júnior, delegado responsável pelo caso do acreano Bruno Borges, informou esta semana que a Polícia Civil ainda não encaminhou o inquérito ao Judiciário sobre as acusações de furto e falso testemunho de Marcelo Ferreira e Márcio Gaiote, amigos de Borges.

O processo veio após uma ação policial na casa de Marcelo no dia 31 de maio, onde foram encontrados dois contratos que incriminam os jovens: um deles foi autenticado no dia do desaparecimento de Bruno, e concede porcentagem da venda dos livros criptografados para Ferreira, Márcio Gaiote e Eduardo Velloso, primo de Borges.

Antes de sumir, Bruno deixou 14 livros criptografados em seu quarto, além de mensagens nas paredes e uma estátua de 2 metros do filósofo Giordano Bruno. A polícia também descobriu pela mãe de Bruno, Denise Borges, dois móveis (um rack e uma cama) na casa de Márcio.

Após encontrar os contratos, Ferreira foi detido e levado para a Secretaria de Polícia Civil e liberado no final do dia. Já no dia 2, o estudante foi ouvido novamente e, em depoimento à polícia, disse que não havia declarado anteriormente onde estavam os móveis que sumiram do quarto de Borges a pedido dele.

Com informações do G1

Sair da versão mobile