“O que Lula queria no Acre afinal? Fugir pela Bolívia?”, questiona colunista

Quer esconder a situação

A CPI dos transportes públicos de Rio Branco deixou o vereador Eduardo Farias (PCdoB) irritado com a presença da imprensa para fazer a cobertura das oitivas aos empresários do setor. O parlamentar comunista disse que haviam sessões da CPI que poderiam ser sigilosas. Com essas palavras o vereador admite que a situação seja mais complicada do que se imagina.

Mostrou sua essência comunista

Eduardo Farias, que sempre foi sociável com a imprensa até então, mostrou a essência do comportamento de quem milita no comunismo. Querem impor a mordaça à imprensa e impedir que os meios de comunicação divulguem como os empresários do setor de transporte conseguem renovar contratos com a prefeitura de Rio Branco devendo tudo e descumprindo todos os acordos vigentes.

Verador Eduardo Farias /Foto: Reprodução

As sucatas chamadas de transporte coletivo

A situação do transporte público é precária de um jeito em Rio Branco que os ônibus estão soltando até a lataria no meio da rua. Em breve divulgaremos uma reportagem sobre o assunto mostrando quais os reais motivos dessas empresas continuam tendo quase o monopólio do sistema na Capital.

Queria fugir pela Bolívia?

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não irá mais vir ao Acre. Ou seja, iria tentar fugir pela Bolívia? Já que pelo Peru também seria preso, afinal, foi o único país que um ex-presidente recebeu recursos da Odebrecht e foi preso. “Lula desistiu de fugir do juiz Sérgio Moro pela Bolívia”, afirmou um dirigente do DEM do Acre à coluna.

Pensou no povo

O senador Gladson Cameli (PP) pode ter se comprometido demais ao pegar a BR-364 para sua responsabilidade de recuperá-la junto ao DNIT, mas tenho certeza que deve ter feito para ao menos tentar acabar com o sofrimento dos moradores e empresários dos municípios acreanos. O povo foi enganado durante 18 anos e esta rodovia não saiu. Gladson quer realizar não seu sonho, mas de todo o povo do Acre e do ex-governador Orlei Cameli, que deixou em bom estado todos os trechos que fez em seu governo.

Festa que atrai todo o Acre

O Brasileia Folia ganhou outro nome, será CarnaVale em Brasileia. A prefeita Fernanda Hassem (PT) vem trabalhando a parceria com empresas privadas para diminuir os custos ao município. Importante tomada de decisão da prefeita. Mesma medida tomou o prefeito de Senador Guiomard, André Maia (PSD), que realizou o Carnaval em fevereiro somente com apoio institucional, deixando para os empresários a realização da festa.

Carnavale promete ser agitado este ano /Foto: Reprodução

Oito ou oitenta

O julgamento no TSE da chapa da ex-presidente Dilma Rousseff e do presidente Michel Temer vai garantir as mudanças que o Brasil precisa para voltar ao caminho do desenvolvimento ou ocasionar uma verdadeira crise política institucional no país até que as eleições indiretas sejam realizadas. Uma situação que pode gerar confusões pelo Brasil a dentro.

Agora é o DNIT e não mais o Deracre

As obras da BR-364 começam a partir desta segunda-feira (12), quando serão lançadas no município de Sena Madureira, com a presença de várias autoridades. Um momento importante, já que depois de 18 anos de investimento e muitos recursos na administração do PT, a rodovia continua com situação precária de trafegabilidade. Finalmente a esperança voltou aos moradores dos municípios de Sena Madureira, Manoel Urbano, Feijó, Tarauacá e toda a região do Juruá.

DNIT traz de volta a esperança da conclusão da BR-364 /Foto: Reprodução

Corredor de mercado nacional e internacional

O Acre, se não mudar sua forma de investimento em produção, será um mero corredor de passagem do comércio que será estabelecido nas próximas décadas pelo Pacífico, por meio do Peru. De uma situação fiquem certos, projetos gigantes estão sendo viabilizados pelo empresariado mundial objetivando nossa região amazônica. Se não fizermos, eles virão e farão.

Índices oficiais ‘alarmantes’ de violência no Acre

Segundo dados do Atlas da Violência 2017, a Polícia Militar do Acre foi uma das que registrou menor índice de mortes por intervenção no Brasil. Os dados mostram que em 2014 houve somente duas mortes e em 2015 nenhuma foi informada.

Violência só aumenta

Os índices de homicídios cresceram substancialmente no Acre. O aumento chegou a mais de 45% entre os anos de 2005 a 2015, revelam os dados da pesquisa Atlas da Violência. Quando a pesquisa acrescentar os dados de 2016 e 2017 este índice deve alcançar os mais de 70% decorrente dos homicídios ocorrido nesses dois anos subsequentes aos divulgados.

Cadê as políticas públicas?

Com este resultado, o Acre fica em 13º lugar como Estado do país com maior taxa de homicídios comparado com as demais unidades da federação. O resultado de mais de 45% no aumento do número de homicídios foi realizado no período de 10 anos, uma década de registros e os índices não diminuíram.

Na conta do PT

Não vamos esquecer que durante esses 10 anos de registro do número de homicídios, o Governo do Estado, que tem responsabilidade pela Segurança Pública, já estava sendo governado por gestões do Partido dos Trabalhadores (PT)

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