Dos 18 presos da Operação Midas, que teve a sua 2ª fase desencadeada em primeiro de setembro, com a prisão do ex-diretor da Empresa de Urbanismo de Rio Branco, Jackon Marinheiro, 15 tiveram sua prisão substituída nesta quinta-feira (28) por medidas cautelares, em decisão proferida pela juíza da 4ª Vara Criminal, Isabelle Sacramento Tortuerela.
Os presos são acusados de integrar um suposto esquema de desvio de recursos públicos e terão que entregar seus passaportes em 48 horas e se apresentar à justiça a cada 15 dias, além de apresentarem documentação de afastamento da função, atividade econômica ou órgão que atuam.
A juíza acatou a manifestação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público Estadual (MPAC) que foi o responsável junto com a Polícia Civil pelo caso que envolveu a prisão dos acusados de corrupção da Empresa de Urbanismo de Rio Branco.
De acordo com a decisão os presos depois de serem soltos estão proibidos de viajar e ter qualquer tipo de contato com servidores da Emurb ou adentrar no órgão da administração pública Municipal. A decisão também estabelece que os envolvidos não possam ter qualquer tipo de contato com as pessoas relacionadas a investigação da ação penal.