“Saio de cabeça erguida e com o dever cumprido”, diz superintendente do Incra

Mantiveram a legislação atual

Os deputados preferiram deixar tudo do mesmo jeito quando se trata da coligação partidária. A mudança proposta é para 2020. Os vereadores que serão as cobaias da legislação sem coligações proporcionais que a Câmara Federal aprovou na quarta-feira (20).

Não mudou nada

As Eleições de 2018 serão iguais à de 2014 e 2016, com a possibilidade de coligações majoritárias e proporcionais. Na verdade, quem ganhou a queda de braço foram os partidos pequenos, que agora terão tempo para se organizar, melhorar seus quadros para continuarem vivos para as eleições municipais de 2020.

Cobaia da legislação eleitoral

A aprovação parcial da legislação eleitoral para o próximo ano também afeta o período oficial de campanha. Se os vereadores e candidatos a prefeitos tiveram 45 dias e reclamaram do curto período nas eleições de 2016. Os deputados federais querem agora 60 dias de campanha. Ou seja, se deu errado com os vereadores, eles querem que saia tudo tranquilo em suas disputas eleitorais. O que realmente leva a crer que eles tratam os vereadores com verdadeiras cobaias.

Eles não leram o que aprovaram?

Os deputados estaduais aprovaram um Projeto de Lei Complementar que pode ser inconstitucional. O problema não é eles terem aprovado, a ‘atrapalhada geral’ aconteceu quando o governo recebeu a PLC e o governador Tião Viana sancionou o projeto. Ou seja, ninguém leu esse projeto para saber que possivelmente seria inconstitucional?

Ele quer espaço

O presidente do PDT, ex-deputado Luiz Tchê, voltou a afirmar que seu partido é organizado e trabalha com eficiência para apresentar bons nomes para as eleições de 2018. Inclusive, disse que o nome da sigla para vice na chapa da Frente Popular está posto a público com o secretário de Segurança Pública, Emylson Farias.

Saia justa, Tchê?

Questionado se aceitaria uma candidatura da vereadora Elzinha Mendonça (PDT) a deputado Estadual. O presidente do PDT foi claro: “Ficaria em uma saia justa. Mas iríamos ver as possibilidades, caso seja aprovado a não coligação proporcional creio que seria um importante nome”.

Questão de honra

O ex-prefeito Vagner Sales (PMDB) disse que é questão de honra ajudar a eleger Marcio Bittar senador e reeleger sua filha deputada federal. Quanto à sua esposa, a ex-deputada Antônia Sales, Vagner disse a alguns integrantes do PMDB que ela tem luz própria e o povo vai reconduzi-la à Assembleia Legislativa, pelos três mandatos eficientes que teve no parlamento.

Márcio Bittar, pré candidato ao senado

Querem voltar aos velhos tempos

Dentro do PMDB já se formou um grupo para tentar puxar o tapete da jovem Claudinha Pinho, assessora que planeja as ações do deputado federal Flaviano (PMDB) Melo no Estado. Alguns líderes do partido querem fazer como faziam antigamente à frente desses órgãos, quando distribuíam terras e brincavam de ‘trem da alegria’. O superintendente do Incra, Eduardo Ribeiro, não precisa desse cargo. Financeiramente, o jovem é bem de vida e sempre tratou a participação pública com muita responsabilidade e ética. Não foi de qualquer jeito que Ribeiro que ganhou o carinho e respeito dos servidores.

Eles estão moralizando

Da mesma forma e levando os mesmos preceitos de competência e responsabilidade, trabalha com a coisa pública a jovem cruzeirense Claudinha Pinho. O que vem acontecendo na oposição é que os espaços destinados aos jovens, que são muito poucos dentro do PMDB, por exemplo, estão sendo exercidos com competência e honestidade.

Queriam um fantoche

O deputado federal Flaviano Melo nada tem a ver com saída do superintendente do Incra, Eduardo Ribeiro. Mas o que houve realmente foi a falta de respeito de dirigentes da sigla com o Eduardo. Na verdade, alguns dirigentes do partido achavam que iria colocar Ribeiro no Incra e ficariam monitorando e comandando o jovem. Acharam errado!

Ele tem patente no PMDB

Eduardo Ribeiro é o vice-presidente do PMDB em Rio Branco e pelas divergências com lideranças do partido preferiu deixar a autarquia federal e não atender aos caprichos solicitados por membros da sigla. Ao anunciar sua saída do Incra, Ribeiro disse que sai com a certeza de dever cumprido e agradeceu pelo reconhecimento que teve pelo seu trabalho frente ao Incra.

Eduardo Ribeiro

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“Saio de cabeça erguida e com o dever cumprido”, diz superintendente do Incra