O Ministério Público do Estado de São Paulo abriu um inquérito para investigar publicidades do filme Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola, do humorista Danilo Gentili. Parte das peças de divulgação teria omitido a classificação indicativa do longa, informação que é assegurada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). No local, aparecia a frase “O pior aluno da escola nunca verifica a classificação indicativa do filme”.
O inquérito foi aberto pelo MPSP no dia 11 de outubro, véspera da estreia do longa-metragem, que traz uma polêmica cena em que o professor vivido por Fabio Porchat coloca o órgão sexual para fora da calça e, em seguida, a mão de um aluno sobre ele, pedindo, digamos, um carinho.