Senador Gladson Cameli participa de encontro e debate sobre situação econômica do Acre

O Senador Gladson Cameli, pré-candidato ao Governo do Estado do Acre pelo Partido Progressista (PP), acompanhado de aliados políticos e assessores, esteve reunido na última sexta-feira (27) com o advogado Valdir Perazzo, um dos idealizadores, juntamente com o Senador Fernando Lage (suplente/DEM), da criação do Instituto Liberal do Estado do Acre (ILAC).

A reunião transcorreu em clima de cordialidade e simpatia. Valdir Perazzo lembrou ao senador que, quando era Defensor Público na cidade de Cruzeiro do Sul, no ano 2000, tomou conhecimento de que um jovem da família Cameli preparava-se para ingressar na vida pública. O jovem era o hoje senador Gladson Cameli. Perazzo lembrou que aguardou com interesse o encontro para afirmar sua confiança na política (com P maiúsculo) que promove o bem comum. Motivar o iniciante da família ilustre!

O Senador Gladson Cameli deu início à conversa renovando sua determinação de ser candidato ao governo do Estado do Acre, por seu partido (PP), liderando uma ampla frente de partidos de espectro liberal conservador, visando encerrar um ciclo de poder da esquerda que se iniciou no fim dos anos 90, com a eleição do agora  senador do PT.

Renovou suas manifestações anteriores de confiança nas ideias liberais, de livre mercado, livre concorrência e empreendedorismo para fazer o Acre ressurgir do estado de estagnação econômica em que se encontra. Afirmou que não existe outro caminho para o progresso e elevação da qualidade de vida, que não o aumento da produtividade, atraindo para o Estado do Acre investidores do resto do país, no escopo de criar emprego e renda.

Valdir Perazzo afirmou que está absolutamente de acordo com as ideias liberais do Senador. Fez uma breve análise da conjuntura histórica que levou o Partido dos Trabalhadores (PT) ao poder no Estado do Acre. Para Perazzo, três ondas contribuíram.

A primeira delas foi a Teologia da Libertação com as publicações dos livros de Gustavo Gutierres (Peruano) e Leonardo Boff, com seu livro “Igreja, Carisma e Poder”, publicado em 1971 (Teologia da Libertação: Um Salva-Vidas de Chumbo para os Pobres). O movimento ambientalista, de esquerda, que surge depois da queda do Muro de Berlim, no Brasil representado pelo Partido Verde, e a terceira onda foi a criação do Foro de São Paulo, em 1990,  responsável pela propagação estratégica do comunismo na América Latina.

Concordaram que a onda agora não mais favorece a esquerda; que ressurgiu um novo ciclo de  poder conservador, especialmente depois da eleição do atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Os diversos movimentos liberais hoje existentes no Brasil (acordaram) a exemplo do Movimento Brasil Livre (MBL), que tem como um dos líderes o jovem negro Fernando Holiday, vereador em São Paulo, vai contribuir para o fortalecimento da oposição conservadora liberal do Acre, criando-se uma nova mentalidade para os jovens, que saem das universidades, e não veem perspectivas  de emprego no estado assistencialista e do contracheque, realidade acreana.

Por derradeiro, chegaram ao consenso de propor aos partidos liberais conservadores do arco que pode dá  sustentação às candidaturas ao Governo e ao Senado, de subscreverem um documento em que todos afirmem suas crenças e convicções em uma sociedade aberta, de livre mercado, livre concorrência, empreendedorismo, e sobretudo defesa do agronegócio como projeto para se alavancar um Acre comprometido com as gerações vindouras, e não com um programa de eternização no poder de um partido político assistencialista, apologista da pobreza!

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