O ano eleitoral de 2018 começou ainda mais agitado do que 2017. As siglas continuam realizando conversas e costuras na tentativa de colocar os melhores nomes para disputar os mais alto cargos da república.
Entre palpites sobre quem será o verdadeiro vice-candidato ao Governo pela oposição e a não aceitação popular de pré-candidatos da Frente Popular Acreana, a dança das cadeiras do cenário político nacional tem data para acabar.
De acordo com as normas estipuladas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a partir de 7 de março os deputados federais e estaduais poderão mudar de partido sem ser acusados de ter traído a sigla e com isso, perder seus respectivos mandatos. Esse é o período denominado pela Justiça como janela partidária e será finalizada no dia 7 de abril.
Até o dia 05 de agosto, todas as candidaturas já estarão definidas /Foto: Reprodução
E não para por aí, o dia 07 de abril também é o prazo para que deixem os cargos os governadores, prefeitos, o presidente da República, ministros de Estado, secretários de Estado, juízes e membros do Ministério Público que queiram concorrer a um cargo diferente daquele que já ocupam nas eleições. Para quem vai disputar o mesmo cargo, a regra não se aplica.
HORA DE ESCOLHER
Com isso, os partidos têm o intervalo entre os dias 20 de julho até 05 de agosto para realizar convenções, escolher candidatos e definir coligações.
No dia 15 de agosto será o prazo final para que partidos e coligações peçam o registro de candidatura na Justiça Eleitoral. A partir disso, no dia 31 de agosto é iniciada a propagando eleitoral gratuita no rádio e em televisão, que deve perdurar até o dia 04 de outubro.
Até que finalmente é chegado o grande dia, no domingo, 07 de outubro, serão conhecidos os novos deputados estaduais, federais e senadores. No caso de governadores e presidentes, caso a eleição vá para o segundo turno, a votação ocorre no dia 28 de outubro.
