Anderson Silva é pego em antidoping e pode ficar até 4 anos impedido de competir

A situação de Anderson Silva está cada vez pior! Flagrado em um teste antidoping antes do UFC China, em novembro de ano passado, o Spider foi suspenso preventivamente e retirado do combate contra Kelvin Gastelum. Mas, nesta quinta-feira (01), o resultado do teste foi divulgado como uma bomba: o ex-campeão dos médios foi pego pelo uso de testosterona sintética (metiltestosterona) e diurético. A informação é do site do canal Combate.

Anderson Silva enfrentando Chris Weidman no UFC 162, em Las Vegas/Foto: Josh Hedges/Zuffa LLC/Zuffa LLC

Com o uso de substâncias de visam a melhora de performance, a situação de Anderson fica ainda mais complicada para o julgamento. Como já foi suspenso, em 2015, o gancho pode chegar até a quatro anos fora de competições. Com isso, o Spider só poderia voltar a competir aos 46 anos.

Apesar disso, a defesa de Anderson tenta que o brasileiro seja julgado como réu primário, já que na primeira vez em que foi pego, a Agência Nacional Antidoping (USADA), entidade responsável por cuidar dos testes antidoping do UFC, não era responsável pelo controle antidopagem da organização.

Ainda assim, a defesa de Anderson não aposta na absolvição, mas espra uma pena reduzida. Caso seja considerado primário, a suspensão seria de 12 a 24 meses. Por outro lado, caso a suspensão seja maior que dois anos, sua aposentadoria pode ser anunciada.

As substâncias do doping

A testosterona sintética tem efeito similar ao de esteroides convencionais, porém, com menos riscos de efeitos colaterais. Já os diuréticos são usados para perder peso e mascarar os sinais de outras substâncias proibidas no doping.

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