Os Piratas da Amazônia: famílias que aterrorizam povo da floresta

O terceiro episódio da websérie Os Piratas da Amazônia explica como agem as quadrilhas de piratas da Amazônia. O prejuízo causado por esses criminosos chega a R$ 100 milhões por ano.

Os piratas da Amazônia evitam qualquer exposição que seja desnecessária. Mas as equipes do programa identificaram quem são eles, tiveram acesso exclusivo a imagens dos piratas abordando embarcações e mostram como as quadrilhas impõem medo aos ribeirinhos da região do Pará.

Uma das maiores quadrilhas é liderada por Israel Galeno, o “barbudinho”. Seus primos e sobrinhos são seus comparsas. O grupo dele ataca principalmente nos rios que cortam a cidade de Breves e o distrito de Melgaço.

Em vídeo obtido com exclusividade pelo Câmera Record, “barbudinho” admite que estava armado no último ataque antes de ser preso. “Eram dois 38, uma pistola. Duas 12 de um tiro e um rifle”.

“Eles vão pra roubar principalmente o meio logístico que eles vão usar. Que são voadeiras, eles precisam de voadeiras pra estar se deslocando com mais facilidade”, diz o delegado da Grupamento Fluvial, Dilermando Dantas.

A outra quadrilha de piratas que vamos mostrar no programa é comandada por Abelardo Marques, conhecido como “Luciano Caterpillar”. Seus parentes são os homens de confiança dele na quadrilha. A família “Caterpillar” atua entre os rios Tocantins e Acará, passando pela região metropolitana de Belém.

Segundo a polícia, é o grupo mais ambicioso da região amazônica. Ataca barcos com produtos valiosos e vítimas com mais dinheiro. “Eles são articulados. Atuam roubando embarcações de passageiros e também ribeirinhos com quantia vultuosa de dinheiro”, diz o delegado Arthur Braga.

O programa vai exibir, também com exclusividade, vídeos em que os integrantes da quadrilha são questionados pelo juiz sobre crimes que cometeram. “As investigações evidenciaram ainda que os acusados integram uma quadrilha de assaltantes fortemente armada, sobretudo com escopetas calibre 12 de repetição, pistolas ponto 40 e revólveres 38”, diz o juiz da Vara de Combate ao Crime Organizado do Pará, Wagner Soares da Costa.

É imperdível! É exclusivo! E você só vê aqui, no Câmera Record, nesta quinta, logo depois do Jornal da Record “Os Piratas da Amazônia”.

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Os Piratas da Amazônia: famílias que aterrorizam povo da floresta