18 de abril de 2024

Ministro da Segurança fala sobre críticas à Carta do Acre: “Nada saiu do papel”

O pernambucano Raul Jungmann, Ministro da Segurança Pública, mal assumiu a pasta e já está causando. Em uma de suas recentes falas à imprensa, ele relembrou críticas a Carta do Acre, documento assinado por chefes de Estado de todo o país em encontro nacional realizado nas terras de Chico Mendes – com a chancela de Temer.

As críticas em questão partiram do governador Paulo Câmara, que registrou que, de lá cá, nada saiu do papel. Jungmann afirmou notar, entre os gestores estaduais, sentimentos comuns de “angústia, impotência e dificuldade de lidar”.

Raul Jungmann e Michel Temer/Foto: Divulgação

Ele admitiu: o governo investiu “20 meses na (reforma da) Previdência” e que este foi o “aspecto central” de toda gestão, mas que ela “bateu na parede, topou, não tinha mais para onde ir”. E projeta que, nessa nova etapa, a hora é de “atender as demandas da Segurança”.

Sobre sua missão no ministério, o pernambucano recorre a uma expressão do meio militar quando confirma que o presidente Michel Temer lhe deu “carta branca” para montar a equipe que o acompanhará nos 10 meses de ministério.

“Não dá para enfrentar uma tarefa dessa dimensão e não enfrentá-la com total liberdade. Como se diz no meio militar, quem dá a missão dá o meio. Deu a missão, eu preciso dos meios”, disse à colunista Renata Bezerra de Melo, do Folha de Pernambuco.

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