20 de abril de 2024

Dados do Bolsa Família mostram que pobreza só aumentou com Lula, Dilma e Temer

Troco

Em retaliação aos cortes de vantagens de policiais e bombeiros militares, estes últimos desencadearam há alguns dias a operação ‘Cumprindo a Lei’. A medida consiste em fiscalização de prédios públicos, a exemplo da que foi realizada ontem (9), na Fundação Hospitalar do Acre.

‘Fartura’

A insatisfação dos militares também está relacionada ao descumprimento, por parte do governador Tião Viana, de acordos salariais firmados anteriormente. Eles também reclamam das condições trabalho, alegando faltar material de expediente e até fardamento militar.

Fogo na roupa

Os bombeiros, com a retaliação, mostrar o perigo de se brincar com fogo e depois, na eventualidade de um incêndio, não se poder contar com o socorro da corporação.

Via judicial

Tião Maia será acionado judicialmente pela publicação feita por ele no Facebook, no último domingo (9), contra o senador Gladson Cameli.

Escracho

Na postagem, o jornalista afirmou que teria visto Cameli ‘bêbado numa rua próximo ao Espaço A’, na capital. A assessoria do parlamentar provou que ele estava no aeroporto de Brasília naquele dia, e seus advogados já preparam a petição para ingressar com processo por danos morais contra o detrator.

Na fila

Segundo a assessoria do senador, também serão processados o porta-voz do governo do estado, Leonildo Rosas, o dirigente petista Cesário Campelo Braga e o jornalista Willamis França. Os três são apontados como autores de publicações nas redes sociais que visam denegrir a imagem do principal adversário de Marcus Alexandre (PT) nas eleições deste ano.

Só vitória

Até o momento a defesa de Gladson Cameli não perdeu uma só ação judicial contra seus detratores. Péssimo sinal pra os que terão que voltar a sentar no banco dos réus e fazê-lo pela primeira vez.

Esperando Godot

A jornalista Mara Rocha, irmã do deputado federal Major Rocha (PSDB), disse à ContilNet aguardar uma definição do seu partido capaz de definir seu futuro político. O título desta nota é o mesmo da mundialmente famosa peça de Samuel Beckett. Nela, dois personagens centrais esperam “Godot”, personagem que nunca chega.

A vida imita a arte

A obra de Beckett é uma metáfora do nosso cotidiano de absurdos em um mundo caótico. Jornalista sagaz e competente, Mara Rocha deveria ter lido nas entrelinhas da atitude do irmão que, ao se autoindicar como pré-candidato a vice-governador na chapa de Gladson Cameli (Progressistas), inviabilizou as chances dela de concorrer à Câmara dos Deputados.

Pista 1

Prova disso é que os atuais dirigentes do partido foram flertar com o pedetista Eber Machado, na esperança de que este migrasse para o ninho tucano a fim de ser apresentado como candidato a deputado federal.

Pista 2

Tendo falhada a manobra dos manda-chuvas do PSDB, eles passaram a assediar o deputado estadual Gehlen Diniz, do Progressistas, com o mesmo objetivo.

Só o pó

Essas duas razões deveriam bastar para que Mara Rocha já houvesse percebido que seu desejo de disputar uma das oito vagas da Câmara Federal foi pulverizado no ambiente do próprio partido.

Simples assim

O repórter especial da Folha de S.Paulo, Clóvis Rossi recorreu ontem (9) aos dados oficiais do Cadastro Único do Bolsa Família para desfazer o argumento de que os governos do PT tiraram milhões de pessoas da miséria nos 14 anos de mandato de Lula e Dilma no Palácio do Planalto.

Dez anos depois

Segundo Rossi, em fevereiro de 2013 havia 71,1 milhões de pessoas vivendo com meio salário-mínimo no Brasil. Eram 35% da população brasileira da época. E o PT já estava no governo havia dez anos.

Último ano de petismo

Em 2015, assinala o jornalista da Folha, “o último ano completo do governo de Dilma Rousseff”, já se registravam 73.327.179 pessoas pobres – o equivalente a cerca de 36% da população brasileira.

Contraponto

Clóvis Rossi ressalta que o número de pobres, portanto, havia aumentado “em pouco mais de dois milhões de pessoas”.

Aumento se manteve com Temer

Depois da queda de Dilma e da ascensão de Michel Temer (MDB), eis que a pobreza se ampliou. Com base no Cadastro Único do Bolsa Família, o jornalista revelou que os 73,3 milhões de pobres legados pelo petismo saltaram para 77,1 milhões. Os dados são de janeiro deste ano.

Errata

A coluna afirmou equivocadamente, na edição de ontem (9), que o jornalista Tião Maia é assessor do governo de Tião Viana. Maia, porém, não possui cargo na administração estadual. O reparo é feito para bem da verdade, já que este colunista não costuma produzir as chamadas ‘fake news’ – ou ‘falsas notícias’ –, que veio a ser o tema principal da coluna anterior.

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