22 de abril de 2024

Secretário de Tião Viana foi ao Rio de Janeiro recepcionar Gleici na saída do BBB18

Celebridade

Vencedora do Big Brother Brasil 2018, a acreana Gleici Damasceno tem sido assediada  desde que colocou os pés fora da casa em que ficou confinada por três meses. E os mais empolgados são os correligionários.

Em pessoa

O todo-poderoso dos governos petistas no Acre, o secretário de estado de Articulação Institucional (SAI), Francisco Nepomuceno, mais conhecido por Carioca, foi pessoalmente ao Rio de Janeiro, onde se localiza a casa mais vigiada do país, a fim de recepcionar a estudante de psicologia durante a sua despedida do programa A foto aqui reproduzida confirma essa informação.

Plano secreto

Não se sabe qual foi o objetivo da viagem de Carioca ao Rio. Mas quem o conhece suspeita que por trás da cortesia há um plano político.

Casquinha da fama

A propósito, a acreana segue fazendo sucesso sobretudo entre os políticos do PT, a exemplo da presidente impeachmada Dilma Rousseff e do senador Lindbergh Farias (RJ). Dilma publicou no Instagram uma fotografia em que aparece ao lado de Gleici, e Lindbergh a homenageou com uma postagem no Facebook. No fundo, todos querendo tirar uma casquinha da fama repentina da companheira. E olha que essa turma odeia a Rede Globo…

A vida como ela é

Ocorre, porém, que a nova milionária Gleici Damasceno não terá sossego depois de sair vitoriosa do BBB18. Na postagem feita pela ex-deputada Perpétua Almeida (PCdoB) no Facebook, na noite da última quinta (19), já havia pessoas encomendando benefícios pessoais à conterrânea.

Inusitado

Um dos pedidos chamava a atenção pelo inusitado: partia de uma mulher que tratava Gleici de amiga e pedia emprego para o filho. E será daí pra pior.

Ladainha

Em sua ida à Câmara de Vereadores de Rio Branco, o senador Gladson Cameli, pré-candidato ao governo do Acre pelo Progressistas, teve que responder – de novo! – às mesmas perguntas de sempre. E quais são elas? Ora, as que têm por finalidade expor as brigas no interior de sua aliança partidária.

Mais uma intriga

Dessa vez a imprensa levantou um suposto mal-estar (a coluna promete checar esse assunto com as partes) entre o senador Sérgio Petecão (PSD) e o ex-deputado Marcio Bittar (MDB).

vocação 

Como se fosse babá dos aliados, Cameli teve que falar outra vez sobre um tema que tende a persegui-lo durante a campanha eleitoral deste ano. E isso não pelo excesso de intrigas no interior de sua coligação, mas pela vocação de alguns veículos de imprensa do estado de alardear, dia após dia, o discurso companheiro.

Insegurança pública

Leitor da coluna relata de que na noite de ontem, sexta-feira (21), precisou sair de casa, em Rio Branco, por volta das 23h30, para ir à farmácia. E que depois de dirigir mais de 20 quilômetros, somando-se os percursos de ida e da volta, se deu conta de não ter avistado uma única viatura policial.

Caminho livre

Daí ter concluído, conforme mensagem enviada através das redes sociais ao colunista, que o avanço da criminalidade na capital e nos municípios do interior segue seu curso sem que os delinquentes sejam importunados pelo estado.

Joia política

A respeito do projeto de lei que proíbe a interrupção dos serviços de água e energia elétrica, no âmbito de Epitaciolândia, durante os finais de semana e feriados, o prefeito do município, Tião Flores (PSB), saiu-se com uma pérola.

Queixas

Depois de suscitado pela coluna, o assunto foi repercutido por outros veículos de comunicação, entre os quais o G1 Acre. Ao site, Flores justificou a aprovação da medida – que já dissemos ser inconstitucional – após várias reclamações da comunidade.

Justificativa

Disse ele o seguinte ao G1: “Tinha várias reclamações de que esses cortes eram feitos principalmente aos sábados. Foi a Câmara que tomou a atitude, eu sancionei porque acho injusto a pessoa ficar sem água e luz no fim de semana. Além disso, a situação só ia poder ser resolvida na segunda-feira”.

Ao arrepio da lei

A inconstitucionalidade do projeto foi tratada em detalhes pelo colunista na edição anterior. Nesta se pode acrescentar que, independente da dimensão do senso de justiça do prefeito e do seu desejo de mudar o mundo com algumas canetadas, o fato é que ninguém deve exceder os limites de suas prerrogativas funcionais.

Foro adequado

A questão deve ser decidida pelo Congresso Nacional, e não com uma sanção do chefe do Executivo municipal, ainda que sobre uma matéria aprovada pelos vereadores. Nem mesmo as assembleias legislativas estaduais têm poder de legislar sobre o tema.

Questão de tempo

Na primeira multa que a prefeitura aplicar às empresas que descumprirem a decisão, o caso certamente irá parar nos tribunais, onde será declarada a inconstitucionalidade da medida. É só uma questão de tempo.

Bloqueio

Na última quinta (19), a justiça determinou novo bloqueio de bens do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. Em duas contas referentes a planos de aposentadoria, Lula mantinha 9 milhões de reais.

Aposentado e rico

Um desses planos estava em nome da empresa de palestras de Lula, a LILS, com saldo de R$ 7,19 milhões, e a outra, individual, com R$ 1,8 milhão. Antes disso, 606 mil reais já haviam sido sequestrados das contas bancárias do petista, além de três imóveis, um terreno e dois carros.

Ladainha

A defesa de Lula criticou, na quinta, a decisão de Moro, conforme já havia feito anteriormente. Os advogados do petista repetem o refrão da militância do PT, segundo a qual São Lula é vítima de perseguição política.

Palanqueiro profissional

Mas acontece que, antes de ser presidente da República, deputado federal e líder sindical, Luiz Inácio ganhava a vida como metalúrgico na região do ABC paulista. Anistiado depois da ditadura militar, ele passou a receber, a partir de 1993, uma aposentadoria de 8 mil e 500 reais (valor informado por seus advogados em 2017). Eleito para a Câmara Federal (1987-1991) por São Paulo, sua experiência no parlamento não foi além. E desde 1989, até eleger-se para o Palácio do Planalto, em 2002, ele não fez outra coisa além de política.

Alquimia

Este colunista teve a paciência de somar todas as rendas declaradas do ex-presidente nos últimos 25 anos e não chegou nem perto da cifra de 9 milhões de reais. Resta concluir que Luiz Inácio, além de político bom de lábia, deve ter desvendado os segredos da alquimia. Só pode!

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