Partido da Mobilização Nacional (PMN), Partido Social Cristão (PSC), Partido Popular Socialista (PPS), e Partido Trabalhista Cristão (PTC). Estes são os partidos que compõem a Aliança Defesa à Família, e o aviso de Valdete Souza, uma das líderes do PMN, é claro: “Não vamos aceitar ‘mimimi’ da oposição”.
Há quatro meses, os partidos vêm realizando reuniões semanais para fortalecer as agendas políticas, que envolvem pré-candidatos a cargos nas esferas estadual e federal. “Temos vários filiados que nos apoiam e que garantem os votos nas eleições deste ano. Em uma rápida contagem, temos mais de 60 mil votos garantidos”, disse Valdete.
CONFLITO DA OPOSIÇÃO
Apesar da união de forças, Valdete destacou à equipe da ContilNet que existe uma movimentação em um “partido maior” da oposição que não deseja ver o progresso da Aliança.
“Prefiro não citar nomes, mas já queremos deixar claro que nossa Aliança, além de oportunizar novas vozes, busca aliar candidatos dispostos a se inovar dentro da área política”, explicou.
Valdete também afirmou que Gladson Cameli, pré-candidato ao governo do Acre, “não irá entrar nessa seara de disputa de espaços”.
PLANEJAMENTO DA ALIANÇA
Na última quarta-feira (30), membros e líderes dos partidos que compõem a Aliança Defesa à Família se reuniram na sede do PMN. Na pauta, tópicos envolvendo o direcionamento e as estratégias das campanhas dos pré-candidatos.
Além dos partidos que já integram a aliança, Valdete enfatizou que, entre os possíveis novos membros, está o Solidariedade, além de outros dois partidos da Frente Popular.
Valdete destacou que “a Aliança fez a lição de casa. Não queremos ser vítimas de ‘mimimi’, e que se uma ação não obtiver o resultado esperado, não temos apenas um plano. Temos planos A, B e C!”